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Conheça o Observatório da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa

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Resultado da parceria entre Sebrae e CNI, o Observatório é um jeito fácil e rápido de acompanhar todas as novidades da Lei Geral, seus reflexos nos pequenos negócios e os avanços da União, Estados e Municípios no aprimoramento do ambiente de negócios para os pequenos negócios.

O portal é dividido em nove temas estruturantes para os pequenos negócios, organizados por estado e divididos em três canais diferentes: Acontece, Legislação e Biblioteca. Acesse: http://www.leigeral.com.br/

No canal Acontece, por exemplo, você encontrará todos os eventos e notícias relacionados à regulamentação e implementação da Lei Geral. Como é o caso das mudanças no Simples Nacional.

Para a identificação dos melhores e piores ambientes para as micro e pequenas empresas, o portal apresenta um Ranking dos Estados, no qual estes são classificados de acordo com o número de municípios que possuem a Lei Geral regulamentada.

O que é a Lei Geral
A Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte foi instituída em 14 de dezembro de 2006 (Lei Complementar Federal 123/2006) para regulamentar o disposto na Constituição Brasileira, que prevê o tratamento diferenciado e favorecido à microempresa e à empresa de pequeno porte.

A Lei Geral foi concebida com ampla participação da sociedade civil, entidades empresariais, Poder Legislativo e Poder Executivo. Já atravessou quatro rodadas de alteração (Leis Complementares 127/2007, 128/2008, 133/2009, 139/2011 e 147/2014), sempre com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento e a competitividade das microempresas e empresas de pequeno porte brasileiras, como estratégia de geração de emprego, distribuição de renda, inclusão social, redução da informalidade e fortalecimento da economia.

Através da Lei Geral, foi instituído o regime tributário específico para o segmento, com redução da carga de impostos e simplificação dos processos de cálculo e recolhimento, que é o Simples Nacional.

Além disto, a Lei prevê benefícios para as pequenas empresas em diversos aspectos do dia-a-dia, como a simplificação e desburocratização, as facilidades para acesso ao mercado, ao crédito e a justiça, o estímulo à inovação e à exportação. Saiba mais aqui.

Histórico da Lei Geral
O movimento pela valorização das pequenas empresas brasileiras despontou mais fortemente a partir dos anos 80, enquanto que em países mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, o movimento data da década de 50.

No Brasil, o marco inicial foi a inclusão, dos artigos 170 e 179 na Constituição de 1988, instituindo que a União, Estados, Distrito Federal e Municípios deveriam dispensar às microempresas e empresas de pequeno porte, tratamento jurídico diferenciado e favorecido, visando a incentivá-las pela simplificação, eliminação ou redução de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias.

Nos anos 90, registraram-se dois esforços para regulamentação dos artigos 170 e 179: a Lei do Simples Federal (Lei 9.317, de 1996) e a criação do Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei 9.841, de 1999).

O Simples Federal tratava-se de um sistema simplificado de recolhimento de tributos e contribuições federais que, mediante convênio, poderia abranger os tributos devidos aos Estados e aos Municípios. Mas os Estados preferiram não aderir ao Simples e instituíram regimes próprios de tributação, o que acabou resultando em 27 tratamentos tributários diferentes em todo o Brasil. Da mesma forma, poucos Municípios aderiram ao Simples, e a maioria não adotou qualquer benefício para as microempresas e empresas de pequeno porte instaladas em seus territórios.

O Estatuto Federal das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte instituiu benefícios nos campos administrativos, trabalhista, de crédito e de desenvolvimento empresarial. Contudo, como o Estatuto foi criado por lei ordinária federal, sem poder legislativo sobre Estados e Municípios, os seus benefícios estavam limitados à esfera de atuação do Governo Federal. Desta forma, os dois mecanismos mostraram-se insuficientes para beneficiar as micro e pequenas empresas. Saiba mais aqui.

Canal Legislação
Nesta seção você encontrará atos normativos que regulamentam e implementam os diversos aspectos da Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, nos níveis federal, estadual e municipal.

Fonte: Portal Sebrae

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Luiz Barretto aposta em educação no segundo período de gestão no Sebrae

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Educação Empreendedora será um dos destaques no segundo mandato do sociólogo Luiz Barretto à frente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o principal organismo de suporte aos empreendedores no País.

Ele foi reconduzido ao cargo no último dia 11 para um mandato até 2018. “Para o negócio ter sucesso, além de vontade de empreender, claro, é preciso, fundamentalmente, investir da porta para dentro da empresa”, recomendou, em entrevista ao DCI recentemente, citando a inauguração do Centro Sebrae de Educação Empreendedora, em Belo Horizonte.

Em 2015, Barretto antevê a aprovação para o ano seguinte de aumento do teto de receita anual para enquadramento no regime tributário favorecido do Supersimples em até 400%, passando dos atuais R$ 3,6 milhões, passando por R$ 7,2 milhões para o comércio e R$ 14,4 milhões para a indústria, além dos tetos para o setor de serviços, que estreia em sua totalidade nesse sistema a partir de 2015.

Na nova gestão, a diretoria terá como presidente do Conselho Deliberativo Nacional o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade. Confira a entrevista:

Quais as prioridades para o segundo mandato à frente do Sebrae?

O Sebrae vai continuar trabalhando com ações para capacitar o empreendedor, a fim de promover a sua educação continuada. Um dos temas de destaque será o da Educação Empreendedora e seus programas que englobam desde crianças a empresários que já estão atuando no mercado. Para o negócio ter sucesso, além de vontade de empreender, claro, é preciso investir da porta para dentro da empresa. O negócio ganha sustentabilidade quando há uma boa gestão. Nós demos um grande passo ao tornar a Educação Empreendedora um programa do Sebrae e acabamos de inaugurar o Centro Sebrae de Educação Empreendedora, em Belo Horizonte. Vamos dar prosseguimento à nossa atuação na educação continuada, capacitação e cursos, a fim de aumentar o atendimento aos nossos clientes.

Investiremos mais ainda na segmentação do nosso atendimento, faremos pesquisas com o intuito de desenvolver, cada vez mais, produtos customizados. Hoje temos dados sobre a participação dos pequenos negócios no PIB, de sobrevivência, geração de empregos, perfil do empreendedor em todas as categorias no empreendedorismo, índice de confiança do micro e pequeno empresário.

Sob o aspecto do ambiente legal, nosso próximo desafio é planejar um regime de transição para estimular o crescimento dos empreendedores. Atualmente, as pequenas empresas têm medo de crescer porque, quando mudam de faixa, mudam de imposto sobre todo o faturamento. Estamos fazendo estudos para oferecer uma transição suave, sem ônus para quem está prosperando no próprio negócio. Também estamos sugerindo mudanças no teto de faturamento. A proposta já foi apresentada aos deputados da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa e esperamos que entre em plenário no próximo ano.

Quais as perspectivas de aprovação do novo modelo do Supersimples?

Na semana passada, estivemos juntamente com o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, na Câmara dos Deputados, para apresentar o estudo que encomendamos para a Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre as novas propostas de alterações no Supersimples. Os deputados da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresas se comprometeram a apresentar um projeto de lei com as nossas sugestões.

A ideia é que o projeto seja aprovado ainda no próximo ano e que as novas regras comecem a valer a partir de 2016. Entre as propostas de alteração estão a criação de tetos de transição de R$ 7,2 milhões e de R$ 14,4 milhões, a implementação de uma faixa de transição para os microempreendedores individuais (MEI) entre R$ 60 mil e R$ 120 mil, a diminuição de faixas de tributação de 20 para sete e a redução do número de tabelas, passando de seis para quatro, sendo uma para o Comércio, uma para a Indústria e duas para o setor de Serviços.

O que o Sebrae pode fazer para impedir ou reduzir fraudes em licitações que são vencidas por médias e grandes empresas que declaram receita anual menor para terem os benefícios da Lei Geral das MPEs nas compras governamentais?

O Sebrae não tem atribuição de verificar a receita das empresas. Isso cabe à Receita Federal.

Qual o balanço do Sebrae sobre a aplicação efetiva da Lei Geral das MPEs nas compras feitas pelos órgãos públicos?

A participação dos pequenos negócios no governo federal vem aumentando ano a ano. Em 2013, a participação das micro e pequenas empresas nas compras públicas no Governo Federal cresceu 33% em relação a 2012. Dos R$ 68,4 bilhões gastos pelo governo federal no ano passado, R$ 20,5 bilhões corresponderam às compras feitas junto a pequenos negócios, o que corresponde a 30% de todas as aquisições de bens e serviços. Em 2006, as micro e pequenas empresas tiveram um volume de vendas para o governo de R$ 2,1 bilhões.

Em menos de 10 anos houve um incremento de 876%. E a nossa expectativa é bem positiva para este ano. Apenas nas licitações por pregão eletrônico, entre janeiro e setembro deste ano, do total de R$ 20,3 bilhões licitados pelo governo federal, as micro e pequenas empresas responderam por R$ 7,8 bilhões (39%). Comparando-se com o mesmo período de 2013, o crescimento das MPEs nas compras por essa modalidade foi de 15%.

Fonte: http://www.portaldodesenvolvimento.org.br/

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12 Pequenos se unem para disputar licitações e leilões de obras de infraestrutura

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United colors 19

United colors 19

De olho nos investimentos em infraestrutura programados pelo governo, um grupo de nove empresas de pequeno e médio portes resolveu unir esforços e formar o primeiro consórcio do gênero para disputar leilões federais e estaduais.

Após vencer sua primeira concessão há pouco mais de um ano, que deu direito a explorar um trecho de 436 km da rodovia BR-50, os empresários se preparam para oportunidades em aeroportos e portos, que têm editais esperados para os próximos 12 meses.

Lei a matéria completa AQUI.

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Guaraná de Maués busca selo de Indicação Geográfica (IG)

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Já está em trâmite no Instituto Nacional de Proteção Industrial (Inpi), o processo para concessão do registro (selo) de Indicação Geográfica (IG) do Guaraná de Maués, produto típico da região amazônica que carrega o nome do município localizado a cerca de 270 quilômetros de Manaus. A solicitação do Selo foi feita pela Associação dos Produtores de Guaraná da Indicação Geográfica de Maués, com o apoio do Sebrae, que ao longo dos anos vem articulando parcerias e promovendo ações junto às propriedades rurais, melhorando a produção e os produtos, profissionalização dos produtores e adoção de melhores práticas de cultivo e manejo.

O Selo de Indicação Geográfica é um tipo de selo concedido pelo (Inpi), que atesta que o produto é único em características. O guaraná de Maués possui como principal característica para obtenção do selo, o alto teor de cafeína, acima dos demais. A expectativa dos produtores é que a certificação do Selo seja concedida ainda em 2015, e com isso o produto ganhar maior visibilidade nacional e internacional e agregar fatores que aumentam sua competitividade.

“Os produtores possuem grande expectativa que a certificação seja concedida ainda este ano. Em suma, o grande benefício ao município de Maués será o reconhecimento de um produto que comprovadamente é legítimo daquele município, levando assim desenvolvimento econômico à região, agregação de valor ao produto, até mesmo desenvolvimento humano aos produtores locais”, destaca o analista-técnico do Sebrae/AM, Jorge Hayden. Ele ressalta que o Sebrae identificou que a guaranicultura de Maués possui particularidades culturais, tradição, história e famílias que atuam na produção, que precisam de resguardo do produto.

“O guaraná de Maués é conhecido no Brasil e no mundo por possuir boa qualidade e altos teores de cafeína. A concessão do selo de Indicação Geográfica garante agregar valor e proteção ao produto, além favorecer a economia local e facilitar a competitividade internacional”, conclui. Ainda segundo o analista, nesse intervalo em que a certificação tramita no (Inpi), os produtores serão capacitados nas diversas áreas que atuam sobre o uso do selo, também sobre associativismo e cooperativismo, finanças, contabilidade, formação de preço, marketing, todos voltados ao beneficiamento e comércio do guaraná.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sebrae no Amazonas

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ExpressoDT – O papel do agente de desenvolvimento

Especialista da CEPAL fala sobre curso de Políticas de Competitividade Territorial

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CEPAL

CEPAL Entre os dias 20 e 24 de abril, a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL) realizará o curso "Políticas de Competitividade Territorial". Na entrevista abaixo, o coordenador da inicitiva, Sergio Gonzalez, fala sobre a capacitação.

1. Quais são os principais desafios do curso?

O objetivo do curso é entregar aos participantes ferramentas que permitam analisar, debater e internalizar elementos conceituais e práticos da evolução, tendência e desafios atuais do desenvolvimento e da competitividade territorial.
O curso se inicia com um “Seminário Internacional sobre Políticas de Competitividade Territorial”, no qual se apresentam experiências do Chile, Colombia, Brasil e Europa. No caso do Brasil, escolhemos como exemplo o programa “Territórios da Cidadania” do SEBRAE.
As aulas contemplam temas distintos, entre os que destacam a Experiência Europeia de Políticas de Competividade Terrorial, através do estudo de dois instrumentos: os parques tecnológicos e as agências de desenvolvimento. Também se apresentam elementos conceituais de competitividade, cadeias de produção na América Latina e políticas industriais, medição da competitividade e conceitos básicos de planejamento territorial prospectivo.

2. Por que o modelo do Instituto Alemão para o Desenvolvimento foi escolhido como modelo principal do curso?


Durante o curso,desenvolver-se-á uma oficina de trabalho aplicada ao caso da Região Metropolitana de Santiago com base no modelo de competitividade sistêmica. Esse modelo desenvolvido pelo Institituto Alemão permite realizar uma análise integral dos elementos chaves associados ao desenvolvimento de capacidades competitivas de um território. A competitividade sistêmica considera um maior protagonismo do papel institucional e é resultado da interação entre quatro rivais econômicos e sociais: micro, macro, meta e peso, que serão vistos e analisados com detalhe durante o curso.

3. Qual é o maior público alvo? (Se descreve na parte dos participantes, mas pode-se dizer mais sobre o porque do público alvo?

Para este curso buscamos fomar um grupo de participantes de instituições públicas, privadas, acadêmicas e ONG de distintos países da América Latina e do Caribe com a finalidade de gerar plataformas e redes internacionais de discussão e colaboração nos temas que se relacionam com o desenvolvimento de capacidades competitivas nos territórios dos países.

4. Quando será o início do curso? As inscrições ja estão encerradas? O material estará disponível mais tarde para aqueles que não podem assistir?

O curso é realizado entre os días 20 e 24 de abril na sede do CEPAL, em Santiago no Chile. As inscrições para o curso se encerraram no dia 15 de março. Contudo, abriremos algumas vagas adicionais para candidatos brasileiros. Para isso, eles devem entrar em contato diretamente comigo, até o dia 31 de março, pelo e-mail - sergio.gonzalez@cepal.org. Além disso, na segunda-feira, 20 de abril, todos os interessados no tema podem assistir ao “Seminário Internacional sobre Políticas de Competitividade Territorial”, que é uma atividade aberta a todo o público interessado e que será realizada na sala Celso Furtado, na sede de CEPAL, localizada na Av. Dag Hammarskjold 347, Vitacura, Santiago, Chile, onde se apresentarão experiências do Chile, Colombia, Brasil e Europa. Além disso, os interesados poderão ter acesso a parte do material do curso posteriormente.

5. Qual é o calendário para os outros cursos do CEPAL? Onde posso ter acesso a eles?

Todas as informações relativas aos cursos podem ser encontradas na página da web do Cepal. www.cepal.org/es/capacitacion.

5. Você teria alguma outra informação que gostaria de acrescentar?

No “Seminario Internacional sobre Políticas de Competitivdade Territorial”, contaremos com a presença de destaques académicos e especialistas, entre eles:
Juan Ramón Cuadrado, pofessor da Universidade de Acalá, Madrid. Ele falará sobre a experiência Europeia em políticas de fomento a competitividade. Juan Carlos Ramírez, diretor da oficinal do CEPAL em Bogotá, que tratará do crescimento da competitividade dos municípios da Colômbia. Jorge Mario Martínez, chefe da Unidade de Comércio Internacional e Indústria da sede do CEPAL no México, que irá falar sobre Políticas Industriais e cadeias de valor na América Central. Augusto Togni, Gerente Adjunto da Unidade de Desenvolvimento Territorial do SEBRAE, que mostrará a experiência do programa “Territórios da Cidadania”.

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ExpressoDT

Sebrae e SEDS firmam parceria em prol dos pequenos negócios

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O diretor superintendente do Sebrae no DF, Antônio Valdir Oliveira Filho, e o secretário de Economia e Desenvolvimento Sustentável, Arthur Bernardes, reuniram-se, na sede do Sebrae, para a apresentação formal da nova equipe de interlocução da SEDS com a instituição. Eles também trataram de projetos de cooperação em curto, médio e longo prazos. As instituições apresentaram suas plataformas de atuação e as equipes de trabalho para o desenvolvimento de agenda conjunta com o objetivo de atender as necessidades das micro e pequenas empresas com orientações, consultorias e oportunidades de negócios com o governo. Durante o encontro, o secretário salientou a importância do Sebrae como aliado do governo e a contribuição significativa da instituição no fomento e na capacitação das micro e pequenas empresas, bem como dos microempreendedores individuais. Também foi ressaltada a sensibilidade do Sebrae para as necessidades dos setores produtivos da sociedade.

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Lançado Programa Bem Mais Simples Brasil

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Foi lançado, no dia 26 de fevereiro, no Palácio do Planalto, o Programa Bem Mais Simples Brasil, que inclui o Sistema Nacional de Baixa Integrada de Empresas. Trata-se de uma importante iniciativa para a sociedade brasileira, com vistas a melhorias para o ambiente de negócios e para a ampliação do acesso simples e racional aos serviços públicos, além do início da operação do novo procedimento nacional de baixa integrada de empresas juntos aos órgãos de registro e legalização e de registro único de pessoas físicas.

O programa prevê, também, a unificação de diferentes cadastros, como inscrições municipais e estaduais e junto a Vigilância Sanitária e Corpo de Bombeiros. Entre as medidas do programa previstas para entrar em vigor até junho está a abertura de empresas em até cinco dias.

São destaques do Decreto Nº 8.414, que regulamenta o programa, simplificar e agilizar o acesso das empresas aos serviços e informações públicos; promover a prestação de informações e serviços públicos por meio eletrônico; reduzir formalidades e exigências na prestação de serviços públicos; promover a integração dos sistemas de informação pelos órgãos públicos para oferta de serviços públicos; modernizar a gestão interna da administração pública.

Também ficaram criados o Conselho Deliberativo do Programa Bem Mais Simples Brasil, ao qual compete formular, monitorar e avaliar as ações do programa e definir estratégias de articulação com os demais Poderes da União e com os Estados, o Distrito Federal e os municípios; e o Comitê Gestor do Programa Bem Mais Simples Brasil, instância diretiva do programa, que tem as competências de definir, monitorar e avaliar a execução das ações a serem desenvolvidas no âmbito do programa; promover a articulação necessária à execução de ações conjuntas no âmbito do Poder Executivo federal, com os demais Poderes da União e com os Estados, o Distrito Federal e os municípios; propor a criação de grupos de trabalho temáticos, que será feita por meio de ato conjunto dos Ministros de Estado afetos aos temas envolvidos; e convidar para participar das reuniões representantes de outros órgãos e entidades, públicos e privados, e especialistas em assuntos afetos às ações do programa.

“O papel do Sebrae no DF nesse processo é articular, junto aos órgãos de licenciamento, a simplificação desses processos, para que o programa alcance resultados que fortaleçam os pequenos negócios, dando a eles um tratamento diferenciado, conforme previsto em lei”, explica Elane Gonçalves de Siqueira, gerente da Unidade de Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial (UPPDT) do Sebrae no DF.

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