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Fomenta Maranhão discute oportunidades de compras governamentais para pequenos negócios

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Nos dias 7 e 8 de agosto aconteceu o projeto Fomenta Maranhão na cidade de Imperatriz. O evento foi destinado a micro e pequenos empresários, grandes estatais, órgãos públicos federais, estaduais e municipais que tiveram a oportunidade de debater sobre a importância das compras governamentais para a economia local.

O objetivo do evento foi discutir possibilidades para ajudar os pequenos negócios a entrar de vez no setor de compras públicas e licitações. O encontro ofereceu palestras e apresentação de cases de sucesso, oficinas para empresários, gestores públicos e agricultores familiares com consultores do Sebrae local e nacional.

O gerente da Unidade de Desenvolvimento Territorial do Sebrae, André Spínola, participou do evento durante a solenidade de entrega de certificados aos prefeitos que implementaram a Lei Geral Municipal em 2013 e 2014.

Um dos casos de sucesso analisados foi sobre a cidade colombiana de Medellín, que inovou por ter desenvolvido um sentido coletivo, transformando os bairros pobres em locais visitados e culturalmente reconhecidos. O palestrante Jorge Melguizo explanou sobre a utilização da comunicação pública como estratégia pedagógica juntamente com entidades públicas, privadas e comunitárias.
O poder de compra na economia local também foi um dos temas debatidos. Uma das dicas dadas pelo palestrante, Gilmar Barbosa, do Sebrae/MG, foi que as compras públicas dependem do desenvolvimento de estratégias de fornecimento, oferta e demanda de crédito, estimulação da atividade empreendedora e eficiência na gestão do dinheiro público.

A recente sanção da Lei Complementar 147/2014 (PLC 60/14), que amplia o Supersimples, também foi comentada durante o painel “Oportunidades de Negócios para as MPE/MEI a partir dos grandes investimentos na região Tocantina”, conduzido pelo procurador da república aposentado, Roberval Figueiredo Sousa. Para ele, o governo deve fazer pagamentos nos prazos, cumprir a legislação, valorizar as empresas locais e despolitizar as compras, ou seja, torná-las transparentes.

Os participantes também tiveram informações sobre os bancos oficiais que disponibilizam créditos para MPEs.

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Participe de chat sobre compras governamentais nesta terça-feira

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Nesta terça-feira, 12 de agosto, das 11h às 12h (horário de Brasília), Maurício Zanin estará aqui no Portal do Desenvolvimento Local para explicar como se utiliza o poder de compras públicas em favor dos pequenos negócios – e, por extensão, do desenvolvimento local. O contato será em forma de chat, que permite a interação em tempo real entre o leitor do portal e o especialista. Será uma boa oportunidade de fazer perguntas sobre dúvidas específicas e de obter conhecimento mais aprofundado.

Formado em Administração Pública pela Unesp, Maurício Zanin trabalha como consultor de Compras Governamentais para o Sebrae Nacional. Além de ter desenvolvido e ministrado cursos na área de compras governamentais, Zanin é o mediador do tema no fórum permanente do Portal.

Serviço
O que: chat sobre o Uso do Poder de Compras Governamentais em favor dos pequenos negócios
Com quem: Maurício Zanin
Dia: 12 de agosto (horário de Brasília)
Horário: das 11h às 12h
Onde: www.portaldodesenvolvimento.org.br

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Projeto do Sebrae incentiva empreendedores ribeirinhos do Amazonas

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foto Bruno kelly

O Sebrae Amazonas e a Fundação Amazonas Sustentável iniciaram parceria para concretização de um novo projeto intitulado Empreendedorismo Sustentável nas Unidades de Conservação do Amazonas. O objetivo é atender os produtores ribeirinhos e fomentar o crescimento da região por meio da criação de novos negócios, atuando nas unidades de conservação do estado.

O público alvo do projeto são trabalhadores assentados em seis Núcleos de Apoio ao Empreendedorismo Sustentável (NAES). Estima-se que cerca de 1.040 produtores sejam beneficiados até 2016. A primeira ação operacional do projeto aconteceu entre os dias 5 e 7 de agosto e teve a participação de 16 comunidades da Área de Preservação Ambiental do Rio Negro.

As ações do projeto incluem a aplicação de capacitações e consultorias, que buscam o fortalecimento das cadeias produtivas, por meio da inserção de novos processos produtivos, além da formalização de potenciais empreendedores existentes nessas comunidades. Atualmente existem cerca de 10 cadeias produtivas nas seis unidades trabalhadas.

De acordo com o sub gerente da Unidade de Desenvolvimento Territorial do Amazonas, Ivaldo Bezerra, o projeto encontra-se na fase das ações precursoras. “Estamos realizando diagnóstico das necessidades dos seis núcleos e essas atividades devem se prolongar até meados de outubro de 2014”.

Entre os municípios envolvidos no projeto estão Novo Aripuanã, Manicoré, Borba, Novo Airão, Iranduba, Manacapuru, Alvarães, Fonte Boa, Juruá, Jutaí, Maraã, Uarini, Barcelos, Codajá, Coari e Tefé, São Sebastião do Uatumã, Itapiranga e Presidente Figueiredo.

BOLSA FLORESTA
As populações que vivem em áreas florestais da Amazônia já recebem apoio e fomento para a conservação ambiental e melhoria da qualidade de vida, por meio do programa Bolsa Floresta, desenvolvido pela Fundação Amazonas Sustentável.
O programa realiza o assessoramento as comunidades, cidadãos e famílias atendidas, promovendo o enfrentamento da vulnerabilidade social e a conservação do meio ambiente, por meio de ações pautadas no desenvolvimento sustentável; no fortalecimento da participação, autonomia e protagonismo de grupos populares e de usuários; na identificação das potencialidades, mobilização e organização de grupos e lideranças locais; no fomento e apoio a projetos de inclusão cidadã, com base nas vulnerabilidades e riscos identificados no diagnóstico socioterritorial, que visem o enfrentamento da pobreza e o desenvolvimento social e econômico; na potencialização do desenvolvimento do empreendedorismo e da capacidade de autogestão, na perspectiva da economia solidária.

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Chat sobre compras governamentais

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chat

Realizado no final da manhã desta terça-feira, 12 de agosto, o chat sobre Compras Governamentais, com o especialista Maurício Zanin, foi esclarecedor e trouxe orientações fundamentais no trabalho do Agente de Desenvolvimento. As respostas, organizadas pelo Portal do Desenvolvimento Local, ganham ainda mais importância porque se trata do primeiro chat depois da criação da nova Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, a Lei Complementar 147/2014, sancionada na quinta-feira passada, 7 de agosto. Confira abaixo o resumo do chat, com as orientações e dicas.

USO DO PODER DE COMPRAS

Maurício Zanin − Como estão as ações de uso do poder de compras governamentais nos municípios de vocês?

Resposta − Aqui [Garanhuns/PE] estamos caminhando… A comissão está bem sensibilizada. Já fizemos o Decreto regulamentando as compras. Também fizemos uma portaria designando servidores para compor uma comissão de monitoramento de aplicação do decreto e da lei.

Maurício Zanin − Sim isso é muito importante. Vale ressaltar que, com a aprovação da Lei Complementar 147/2014, agora a aplicação é imediata para quase todos os dispositivos. Mais do que isso. Alguns deles ainda se tornaram obrigatórios.

Comentário − Estamos preparando a primeira licitação exclusiva… Deve sair ainda este mês. Mas queremos justamente isso, que seja aplicado constantemente, e não quando achar interessante.

Maurício Zanin − E alguém já conseguiu elaborar os editais de R$ 80 mil, os exclusivos e cota de 25%?

Resposta − Estamos [Garanhuns/PE] preparando o de R$ 80 mil, mas não foi lançado ainda.

Resposta − Regeneração-PI já lançou editais exclusivos de R$ 80 mil.

Maurício Zanin − Bom, o primeiro aspecto a comentarmos é o impacto positivo que o uso do poder de compras vem ganhando. Muitos pregoeiros ainda são muito resistentes e presos aos conceitos descritos na Lei 8.666/93. Temos agora um argumento que é sensacional! A própria Lei 8.666/93 foi alterada indicando claramente que as contratações devem considerar o tratamento simplificado, diferenciado para MPE.

Pergunta − Alguém tem os modelos dos editais exclusivos? Facilitaria na hora de apresentar as alterações da lei para o setor de compras e licitações.

Maurício Zanin − Há modelos de editais exclusivos sim, mas é muito importante que você trabalhe a realidade do edital de acordo com o
bem, serviço ou obra que estiver sendo contratado. As principais mudanças na Lei 8.666/1993 foram:
> Inclusão do artigo Art. 5º-A. As normas de licitações e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte na forma da lei.”
> E também inovações nos parágrafos do artigo terceiro, que já falavam dos
objetivos da licitação.
“Art. 3º ……………………………………………………….. …….. ……………………………………………………. …………………………… § 14. As preferências definidas neste artigo e nas demais normas de licitação e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte na forma da lei. § 15. A

Comentário − O essencial é nos mantermos sempre informados e articulados à Comissão de Licitação.

Comentário − O mais interessante foi trazido pelas alterações da Lei 123: Parágrafo único. No que diz respeito às compras públicas, enquanto não sobrevier legislação estadual, municipal ou regulamento específico de cada órgão mais favorável à microempresa e empresa de pequeno porte, aplica-se a legislação federal. Agora não tem desculpa, tem que ser aplicado.

Maurício Zanin − Sim, essa faculdade de aplicação sem a regulamentação simplificou o processo. E vai fazer todo mundo começar a se mover, pois agora não há motivos para não aplicarmos os benefícios, mas, mais do que isso. A partir de agora são obrigatórias as contratações em toda a administração direta, indireta, autárquica e fundacional da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. E, como a Lei Complementar 123 é uma lei que no seu capítulo 1º vincula a aplicação aos três poderes dos entes, estamos com o Legislativo, Executivo e Judiciário sendo direcionados à aplicação.

CAPACITAÇÃO DA CPL

Pergunta − A capacitação da CPL pode ser feita pelo TCE?

Comentário − [Regeneração-PI] Sempre que nos reunimos com a CPL frisamos os dispositivos legais para que o município cumpra de fato a LEI.

Maurício Zanin − A capacitação da CPL pode ser de qualquer forma. Quando o Tribunal de Contas do Estado se motiva a fazer isso, melhor ainda. Em algumas ações de qualificação com os tribunais de contas, eu estive em Tocantins, por exemplo, capacitando a equipe do Tribunal para que eles darem o pontapé inicial à ação de orientação. Alguns outros tribunais estão entrando na capacitação.

Comentário − A capacitação pode ser feita pelo TCE, Sebrae.

Pergunta − Mas o Sebrae não capacita somente os fornecedores?

Maurício Zanin − O Sebrae capacita tanto compradores quanto fornecedores. É uma ponte. Temos um curso do comprador, um
curso do fornecedor, cartilhas etc. Procure o Sebrae local e faça os cursos. O fornecedor pode ser inclusive online e as cartilhas estão disponíveis aqui na biblioteca do portal do desenvolvimento.

Comentário − No Piauí, já participamos de capacitações feitas pelo TCE e Sebrae junto com a CPL. Recentemente, participamos do workshop “um dia de compras com os Agentes de Desenvolvimento”, ação do projeto Compras Governamentais Sebrae PI.

Maurício Zanin − Desde que realizamos um evento nacional de mobilização dia 13/03/2013, os tribunais estão se engajando na ação a favor das MPE. Primeiro atuam com informação, e alguns já começam a fazer a fiscalização e punição até.

Comentário − [Regeneração-PI] Depois que elaboramos nosso plano de educação empreendedora e agregamos às publicações do portal a dinâmica de implementação no eixo em discussão, temos alcançado resultados positivos

CARTILHAS NO PORTAL

Maurício Zanin − No Portal do Desenvolvimento, vocês encontram a Cartilha do Comprador (clicar aqui) e a do Fornecedor (clicar aqui)
Aqui uma apresentação que eu faço nos encontros de AD para apresentar essas boas notícias. Abram nessa apresentação, e vocês verão uma maravilhosa curva de participação dos municípios no sistema de monitoramento.

Comentário − Tem um material interessante sobre Agricultura familiar (2 cartilhas) dos gestores e do Agricultor familiar.

Maurício Zanin − Também há duas cartilhas muito importantes da agricultura familiar, fato que vocês precisam levar em consideração. As políticas do PAA e a aplicação dos 30% obrigatórios do FNDE para alimentação escolar são recursos muito úteis para se gerar o desenvolvimento. Mais do que isso, a partir de agora o Agricultor familiar e o produtor rural pessoa física também fazem jus aos benefícios do capítulo V.

Comentário − Com as alterações (LC 147), ficou melhor o tratamento com os MEI.

Comentário − Um problema aqui [Regeneração-PI] é que as informações não têm sido inseridas no Sistema de Monitoramento. A média do nosso município ainda é a de 2012.

Maurício Zanin − O assunto que você coloca é muito sério. Como vamos conseguir melhorar a política pública se os dados não estão atualizados no sistema de monitoramento. Vamos juntos nessa, pessoal. Nós somos o motor que manter esse barco adiante. Os agentes podem nos ajudar muito nessa atualização das informações. Isso é importante porque em alguns municípios o dado corresponde a uma foto antiga. Temos atualizar com a nova situação. Com tudo o que pudermos.

Pergunta − E quanto às capacitações para os vereadores?

Maurício Zanin − Os vereadores podem fazer o curso, mas o melhor é que vocês batam um papo com eles, usando o material que postei os links aqui para um convencimento mais objetivo. E para os necessários ajustes da legislação local à legislação federal. Lembrando que tudo já está valendo.

Comentário − Chegamos há pouco de reunião com agricultores familiares [Regeneração-PI], já aplicando o disposto na LC 147.

SEM RESTRIÇÕES AO MEI
Maurício Zanin − Olhem quanta notícia boa veio no Art. 18-E. O instituto do MEI é uma política pública que tem por objetivo a formalização de pequenos empreendimentos e a inclusão social e previdenciária. (Incluído pela Lei Complementar nº 147, de 2014)
§ 1o A formalização de MEI não tem caráter eminentemente econômico ou fiscal. (Incluído pela Lei Complementar nº 147, de 2014)
§ 2o Todo benefício previsto nesta Lei Complementa (…)
§ 4o É vedado impor restrições ao MEI relativamente ao exercício de
profissão ou participação em licitações, em função da sua respectiva natureza jurídica.

Comentário − Muito bom isso!

Maurício Zanin − Ou seja, é proibido impor restrições ao MEI na parte de licitações, principalmente quando ele for prestador de serviços, que alguns municípios vinham apresentando óbices. Agora temos de seguir o artigo 5A da Lei 8.666/93 aplicando os benefícios às MPE para tudo.

Comentário − Aqui há a questão do balanço patrimonial.

Comentário − Em nosso município temos uma questão do balanço patrimonial mas que para os microempreendedores individuais foi dispensado através de decreto do prefeito dispensando também a certidão simplificada da junta comercial.

Maurício Zanin − Que bom que o prefeito está dispensando o balanço, por decreto. Mas o balanço pode ser pedido, caso o edital exija.
Pergunta − Sou consultora do RS e estou vendo que algumas prefeituras impedem a contratação dos MEI nas dispensas por ter que recolher os 20% de INSS, alegando que o serviço se torna mais caro. Qual o amparo legal para o recolhimento?

Maurício Zanin − Vou explicar o problema e depois a resposta. Eles pregam que estão ferindo o princípio de economicidade, né? Pois é, estão fazendo ERRADO. Para ajudar na sua fundamentação:
1) Veja os argumentos de que preço não é critério absoluto e use isso como referência (clicar aqui)
2) Fale que a Lei 8.666/93 OBRIGA o tratamento diferenciado.

Comentário − Excelente, pois o jurídico nem sempre tem informação certa, e para muitos está desatualizado

Maurício Zanin − 2) Art. 5o-A. As normas de licitações e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte na forma da lei.
3) A licitação existe para isso: Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa
individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis.
O parágrafo 14 desse artigo terceiro ainda diz isso: § 14. As preferências definidas neste artigo e nas demais normas de licitação e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte na forma da lei.
Aí você finaliza dizendo que o Artigo 18 A não permite esse tipo de discriminação:
§ 4o É vedado impor restrições ao MEI relativamente ao exercício de profissão ou participação em licitações, em função da sua respectiva natureza jurídica. (Incluído pela Lei Complementar nº 147, de 2014)

Pergunta − As alterações da LC 147 já são válidas?

Comentário − Eu já trabalho como agente, mas nunca estou por dentro da parte de licitação. Estou participando do chat para aprimorar meus
Maurício Zanin − Seja bem-vinda. Agora você estará por dentro. Que tal conversar com o Sebrae e buscar o curso do comprador? Ou ainda: vamos começar a fazer o curso de compras governamentais para fornecedores online? É de graça e está disponível. Que tal? Esse é o primeiro passo. Aguardamos você no curso (clicar aqui)

MAIS PARTICIPAÇÃO DOS PEQUENOS
Pergunta − Como podemos aumentar a participação das MEIs e EPPs nas compras públicas?

Maurício Zanin − A melhor forma de aumentar a participação é com informação e conhecimento. Que tal começarmos descobrindo a vocação local, montando o plano anual de compras e estruturando os editais exclusivos e de 25% de cota para itens divisíveis que são obrigatórios? Se não sabe como fazer, o curso do comprador do Sebrae ensina passo a passo. É presencial e todo feito com as base em atividades práticas. Faça o curso. Depois que você aprender como montar um edital de licitação com cota de 25% exclusiva para MPE, mais noções de licitação, RDC, Sustentabilidade, PAA e Agricultura familiar, você vai sentir um alivio danado. São muitas as alternativas.

Pergunta − Esses cursos são todos disponibilizados pelo Sebrae?

Maurício Zanin − Sim. Os cursos são disponibilizados pelo Sebrae e em geral não têm custos.

Pergunta − Em relação às mudanças com Lc 147/14, no do § 3º do art. 48º da LC 123/06 o que é o “preço válido”? O Preço válido seria durante o certame, assim como no empate ficto?

Maurício Zanin − Quanto ao melhor preço válido, significa que é um preço em condição de contratação. O fornecedor não apresenta restrições, tipo regularidade fiscal etc. Em tese, estaria em condições de adjudicação, se fosse o pregão por exemplo. Aí poderemos contratar localmente ou regionalmente. Excelente notícia, não acha? A fundamentação se acha no desenvolvimento nacional sustentável.

Comentário − Achei excelente, assim como o 5o A da 8666.

Maurício Zanin − A questão do momento de aplicação do Artigo 3 do parágrafo 48 vai ser regulamentado, no âmbito federal no Decreto 6.204… Enquanto isso, se já for aplicar, explique no instrumento convocatório em que momento fará a verificação e tudo terá validade pois o Edital é a “lei” da licitação.
Pergunta − Pode dar alguma dica para realizar um planejamento anual eficaz?

Maurício Zanin − Um planejamento anual eficaz parte do bom senso e do conhecimento da realidade. Se você não organizar os processos de compras não vai ter um planejamento. Mapeie o que a prefeitura compra sempre, tipo produtos comuns, agua sanitária, papelaria etc… Comece por aí, depois vá publicando e incluindo obras etc.

Pergunta − Nas licitações exclusivas, a mudança de “CONTRATAÇÃO” para “ITENS DE CONTRATAÇÃO” não fica parecido com a reserva de cotas?

Maurício Zanin − Excelente pergunta. Deixe-me explicar. Se eu tivesse um edital de R$ 80 mil, seria fácil ver que é exclusivo para MPE, mas se eu tenho um pregão com 10 itens, e desses 5 são de até R$ 80 mil, então esses 5 itens deverão ser exclusivos para MPE. Esses 5 itens de contratação. Excelente notícia, né? Essa mudança foi excelente.
Pergunta − Então criou-se uma reserva de cotas para bens que não são divisíveis. É isso?
Maurício Zanin − Tem uns aspectos técnicos de licitação que precisam ficar claros TIPO em licitação corresponde a critério de seleção. Então a licitação pode ser TIPO menor preço, técnica e preço etc. Vale uma repassada nesses pontos da Lei 8.666/93 ou fazer curso do fornecedor online. Procure o curso do fornecedor no Sebrae de sua região.
Pergunta − Posso definir em edital que regionalmente seriam meu município e distritos, e fazer licitações exclusivas para estes? (Definição da expressão “regionalmente” do art. 49, II, da LC 123/06).

Pergunta − A lei deixa direcionar para micro e pequenas empresas, mas não autorizada direcionar para o município, não é?
Maurício Zanin − A lei autoriza contratações no município, justificadamente, inclusive com preço até 10% acima do melhor preço válido. Veja o parágrafo terceiro do artigo 48… Mas só vale para os benefícios do artigo 48, atenção.

Comentário − Participe também do Fórum de Discussão do Portal do Desenvolvimento Local: http://www.portaldodesenvolvimento.org.br/forum/

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Sebrae lança revista sobre o FLAII

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Para aquelas pessoas que atuam ou pretendem atuar com os negócios sociais, o Fórum Latino Americano de Investimento de Impacto (FLII) é um dos eventos mais importantes em nível mundial. O Sebrae enviou um representante para a quarta edição do evento, que aconteceu em fevereiro de 2014 na cidade de Mérida, no México, e acaba de lançar uma revista recheada de informações sobre o fórum.

A publicação apresenta o FLII de forma ampla com fotos, opiniões dos empreendedores e dados significativos sobre os negócios sociais. Sob o olhar do Coordenador Nacional da Carteira de Negócios Sociais do Sebrae, Krishna Aum de Faria, que participou do fórum , é possível conhecer com detalhes os temas mais debatidos, tais como inovação, colaboração e setores prioritários. A revista do FLII também mostra um panorama dos países que mais possuem investimentos de impacto - o Brasil é um deles - e aponta estatísticas sobre o potencial de compra das classes C, D e E, que representam o público alvo dos negócios sociais.

O FLII contou com a participação de 370 pessoas que estão envolvidas com a temática dos negócios que geram lucro e estão focados na solução de um problema social ou ambiental. Foram eles investidores, empreendedores, gestores corporativos ligados à sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, institutos e fundações, aceleradoras e incubadoras, academia, empresas de fomento e governo.

Para o coordenador da carteira no Sebrae, um dos pontos altos do fórum foi a a apresentação dos empreendedores de negócios sociais. 21 empresas de impacto de 5 países e de 10 setores diferentes mostraram seus modelos de negócios no pitch. “As ideias e projetos apresentados enchiam os olhos de quem estava ali presente. A busca da valorização da identidade cultural da região, respeitando suas vocações e potencialidades é uma das características comum entre todas as empresas”, afirmou Krishna Aum.

Acesse a revista do Fórum Latino Americano de Investimento de Impacto (FLII)

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Empreendedorismo para alunos de SC

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Com o objetivo de incentivar o empreendedorismo de crianças e adolescentes nas escolas da rede pública e privada, o Sebrae de Santa Catarina iniciou a implementação do Projeto Jovens Empreendedores Primeiros Passos (JEPP). Nesta terça-feira, 12 de agosto, foi realizada palestra com professores de duas escolas do município de Palhoça (SC).

Na região, o projeto é coordenado pelo Sebrae na Comunidade - Desenvolvimento Territorial em Regiões Urbanas de Baixa Renda da Grande Florianópolis. Trinta professores participaram do encontro e a previsão é que cerca de 400 alunos do ensino fundamental sejam atendidos com atividades como feiras e exposições de produtos. Além disso, são disponibilizadas apostilas sobre temas relacionados ao empreendedorismo.

Em 2013, diversas escolas aderiram ao JEPP. O projeto apresenta dois eixos centrais de trabalho: estímulo ao comportamento empreendedor e orientação para o plano de negócios, com aprofundamento gradual e quatro temas transversais - cultura da cooperação e da inovação, ecossustentabilidade, ética e cidadania.

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DF realiza edição do Fomenta

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Nos dias 13 e 14 de agosto, no Centro de Eventos Brasil 21, Sebrae no DF realiza o Fomenta Distrital 2014, evento que visa a aproximar MPE, MEI e produtores rurais das compras governamentais e esclarecer sobre a legislação que garante aos pequenos o direito a essas vendas. O objetivo é ampliar o acesso nos processos de compras do Governo do Distrito Federal e da Administração Pública Federal, por meio de orientação, capacitação e soluções de mercado, contribuindo para o desenvolvimento empresarial e sensibilizando os compradores públicos quanto ao mercado do DF.

“Trata-se de uma grande oportunidade para que os empresários conheçam esse processo e exerçam o direito legal que têm”, explica Daniel Hudson Senna Barreto, analista da Unidade de Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial (UPP-DT) do Sebrae no DF. “É um trabalho voltado para esclarecer e capacitar os pequenos fornecedores e os compradores públicos sobre a legislação que envolve as compras públicas, estimulando, dessa forma, o fortalecimento da economia do DF”, completa o gerente. Essas atividades serão oferecidas das 8h às 17h, no dia 13, e das 8h30 às 13h, no dia 14.

Entre as atividades oferecidas no evento estão seminário, oficinas práticas e rodada de negócios que terão, como compradores, as Secretarias do GDF, as Administrações Regionais, os Órgãos Federais, as Autarquias Federais, os bancos e as empresas públicas; além dos setores empresariais da indústria, do comércio, dos serviços e dos agronegócios. Entre os ofertantes da rodada de negócios, estarão micro e pequenas empresas, microempreendedores individuais e produtores rurais, dos segmentos de agricultura, construção civil, vestuário, mobiliário, material e serviços gráficos e de expediente, serviços de manutenção, informática, viagens e eventos, e serviços para preservação e conservação do meio ambiente, entre outros.


Legislação e números

A mudança na realidade das vendas dos pequenos para o poder público é recente. Essa relação foi transformada com a Lei Geral no Distrito Federal, Nº 4.611 de 09 de agosto de 2011 e os Decretos nº 35.591 e 35.592 de 2 de julho de 2014, que instituem o Programa de Estímulo PRIORIZA MPE, do GDF. Em seus dispositivos, o programa estabelece tratamento diferenciado, favorecido e simplificado na participação das entidades preferenciais nas Compras Governamentais do Governo do Distrito Federal.

De acordo com o site ComprasNet, entre janeiro e dezembro de 2013, as compras governamentais movimentaram R$ 68,4 bilhões na aquisição de bens e serviços, dos quais, R$ 20,5 bilhões (30%), referem-se às contratações junto as MPE. Na comparação com o mesmo período de 2012, as MPE aumentaram sua participação nas compras públicas em 33%. O valor das compras públicas no Distrito Federal foi de R$ 3,66 bilhões. Houve um aumento de R$ 1,49 bilhões de 2012 para 2013. O Distrito Federal tem a maior representatividade na Região Centro-Oeste, demostrando o potencial da região e a importância do crescimento nas compras públicas advindas das MPE locais.

“Visamos à identificação de demandas e nichos potenciais de fornecimento das MPE, dos MEI e dos produtores rurais para grandes compradores públicos; à capacitação e ao apoio ao desenvolvimento de pequenos fornecedores para as compras públicas; e ao esclarecimento de aspectos relativos à segurança jurídica concernentes à aplicação do tratamento diferenciado às MPE nas compras governamentais”, acrescenta Maria Aparecida Vieira, gerente da Unidade de Acesso a Mercados (UAM) do Sebrae no DF.

Fonte: ASN

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Sebrae abre primeira turma do programa de mestrado em desenvolvimento territorial

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Começou nesta terça-feira, 12 de agosto, o programa de mestrado em Desenvolvimento Territorial do Sistema Sebrae, em parceria com a Universidade de Valência (Espanha).

Para compor a turma inicial, foram selecionados 25 analistas técnicos do Sebrae dos estados do Nordeste e dois representantes da Unidade Nacional de Desenvolvimento Territorial. O mestrado em desenvolvimento territorial sustentável é dividido em seis fases, sendo algumas presenciais e outras à distância, com participação virtual.

A parceria entre o Sebrae e a universidade espanhola visa fomentar a capacidade analítica e sintética dos alunos/participantes do programa de mestrado e garantir habilidades estratégicas em programas empresariais e de incentivo ao desenvolvimento territorial.

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Últimos dias de inscrição do Prêmio MPE Brasil

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Empreendedores brasileiros têm mais uma oportunidade para garantir participação no MPE Brasil – Prêmio de Competitividade às Micro e Pequenas Empresas. Prorrogadas até 17 de agosto, as inscrições para a edição 2014 podem ser feitas de forma gratuita pela internet ou em pontos de atendimento do Sebrae espalhados pelo país. O MPE Brasil é uma promoção do Sebrae, do Movimento Brasil Competitivo (MBC) e do Grupo Gerdau, com apoio técnico da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e reconhece conceitos inovadores e boas práticas de gestão em diversos setores da economia.

As organizações concorrentes são avaliadas pela qualidade da administração e capacidade inovadora, por meio da utilização do questionário de autoavaliação, tendo como base o Modelo de Excelência da Gestão (MEG), da FNQ. Mais do que ter o amadurecimento do seu negócio quantificado, a participação no prêmio promove a adesão a análises mercadológicas e a visualização de oportunidades em diferentes nichos.

Além de receber um relatório personalizado com pontos fortes e a indicação de oportunidades de melhoria na gestão, os empreendimentos inscritos participam de seminários de excelência realizados em seu estado e têm a oportunidade de aumentar a competitividade e melhorar seus produtos e serviços, contribuindo para o desenvolvimento econômico da sua comunidade.

O volume de empresas interessadas em melhorar sua gestão em 2013 foi 10% superior ao registrado no ano anterior, reforçando a continuidade pela busca da excelência na gestão por parte dos gestores de MPE. Ao todo, mais de 560 mil empresas já foram impactadas diretamente pelo prêmio.

Podem se inscrever empresas com receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões. O prêmio é composto por oito categorias (indústria, comércio, agronegócio, turismo, tecnologia da informação, saúde, educação e serviços, além dos destaques em responsabilidade social e em inovação.

Para participar, é preciso preencher o questionário de autoavaliação, uma metodologia padronizada nacionalmente. Após concluir o processo, as organizações com melhor desempenho recebem a visita de avaliadores capacitados e são submetidas a uma banca técnica. Se premiadas em seu estado, passam a disputar com negócios de todo o Brasil em cada categoria. As vencedoras ganham o direito de utilizar a marca MPE Brasil como instrumento de comunicação e ser reconhecida como exemplo de sistema de gestão alinhado aos princípios de excelência mundiais.

Conheça a iniciativa e inspire-se com a história das vencedoras nacionais no site do Prêmio.

Fonte: ASN

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Novas regras do Supersimples entram em vigor em janeiro de 2015

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A presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou nesta quinta-feira (7), a Lei Complementar 147/2014 (PLC 60/14), que amplia o Supersimples, regime de tributação simplificado para micro e pequenas empresas, e atualiza a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. A solenidade aconteceu às 10h no Palácio do Planalto, em Brasília, e contou com a participação do ministro de Estado-Chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, e com o presidente do Sebrae, Luiz Barreto.

As novas regras começam a valer a partir do dia 1º de janeiro de 2015 e o Sebrae estima que o Supersimples permitirá a entrada de 400 mil micro e pequenas empresas no programa.

Outra vantagem da atualização da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa é a desburocratização, com o cadastro único por CNPJ, dispensando os demais cadastros estaduais e municipais. Além disso, a nova Lei também protege o Microempreendedor Individual (MEI), categoria que fatura por ano até R$ 60 mil, de cobranças indevidas realizadas por conselhos de classe, por exemplo, e ainda, proíbe que as concessionárias de serviços públicos aumentem as tarifas do MEI por conta da modificação de sua condição de pessoa física para pessoa jurídica.

O portal Territórios em Rede já divulgou ampla matéria com as principais mudanças do projeto aprovado pelo Senado.

Mudanças no Supersimples: o que o dono de pequeno negócio deve saber

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Nível de escolaridade no interior é menor do que nas capitais e regiões metropolitanas

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O Brasil é um país de contrastes. Ao mesmo tempo em que possui grandes capitais que impulsionam o crescimento e são referência para a economia global, também se caracteriza pela participação dos municípios no fortalecimento da economia local. Para mostrar a importância da vida no interior, seu comércio e consumo, e a influência do orçamento municipal para o resto do país, o Sebrae, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) e o Instituto Data Popular realizaram uma ampla e importante pesquisa intitulada “Dossiê Interior do Brasil: Dimensionamento, características e oportunidades”.

O levantamento reúne informações sobre o interior do país e busca ampliar o conhecimento sobre o território brasileiro para subsidiar novas estratégias e ações para esses municípios e sua população.

Para produzir o estudo, foram reunidos dados de relevância nacional. A metodologia levou em consideração pesquisas conduzidas pelo Data Popular sobre a população brasileira, levantamentos do Sebrae e da CNM sobre o perfil dos municípios brasileiros e pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Um dos dados apresentados pela pesquisa é o de que se fosse um país o interior do Brasil seria o 12º maior em população. Ele é formado por 4.619 municípios, ou 83% do número total de municípios do país (5.570). O estudo considerou como interior o conjunto de municípios brasileiros que não são capitais de UFs e não fazem parte de regiões metropolitanas segundo o Censo Demográfico 2010 / IBGE.

O interior também concentra quase a metade da população brasileira. Isso significa que das 190,7 milhões de pessoas contabilizadas pelo Censo, 94,3 milhões moram em cidades do interior. O Nordeste é a região com maior número de pessoas morando nessas cidades  – um terço dos 94 milhões. 70% das pessoas que moram em municípios do interior estão nas regiões Nordeste e Sudeste e 50,1% são mulheres. Além disso, o interior representa 40% do gasto total com alimentação em domicílio do Brasil. Isso equivale a R$ 118,4 milhões. Nível de escolaridade no interior é menor do que nas capitais e regiões metropolitanas. 72% da população tem apenas o ensino fundamental ou menos.

Essas são apenas algumas características que compõem a pesquisa e que serão apresentadas no blog do Sebrae no Desenvolvimento Territorial  nos próximos dias. A ideia é detalhar as principais informações do levantamento e mostrar o rol de possibilidades e oportunidades existentes no interior brasileiro e que, por vezes, não são exploradas. Fique ligado e acompanhe diariamente!

LEIA TAMBÉM:

Veja a íntegra do Dossiê Interior do Brasil: Dimensionamento, características e oportunidades

Seis em cada dez beneficiários do Bolsa Família estão no interior

Proporção de jovens no interior é maior do que nas capitais e regiões metropolitanas

Informalidade é maior no interior do que nas capitais e regiões metropolitanas

Pequenos negócios no interior respondem por mais de seis milhões de empregos formais

41% dos Microempreendedores Individuais do país estão no interior

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Ciclo de Debate em MG traz perspectivas positivas para Incubadora em Montes Claros

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Durante o Ciclo de Debate de Incubadoras e Parque Tecnológicos em Minas Gerais, promovido pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o município de Montes Claros (MG) recebeu duas importantes notícias. A primeira foi o anúncio de um recurso do governo federal que irá contemplar toda a região do Semi Árido Nordestino, da qual Montes Claros faz parte, e será utilizado na implantação do Parque Tecnológico do município. A segunda foi a confirmação de que a Assembleia Legislativa de Minas irá agendar uma Audiência Pública em Montes Claros para discutir a Implantação da Incubadora de Empresas no Município e a participação do governo estadual neste empreendimento.

“A participação de Montes Claros neste evento foi de vital importância para consolidar a nossa posição, aumentando as ações para a viabilização do projeto da incubadora. Acreditamos que com a retomada do Comitê de Ciências e Tecnologia de Montes Claros, do qual fazem parte todas as instituições de curso superior do município, poderemos avançar na implementação deste projeto”, destacou Luciano Meira, coordenador da Sala do Empreendedor, representando a Prefeitura Municipal no Ciclo de Debates.

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Agente de Desenvolvimento – um elo entre a administração pública municipal e os pequenos negócios

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De que forma um representante da administração pública municipal pode trabalhar em favor dos pequenos negócios? A resposta para o questionamento está no artigo Agente de Desenvolvimento – um elo entre a administração pública municipal e os pequenos negócios escrito pelo jornalista e analista da Unidade de Desenvolvimento Territorial (UDT) do Sebrae, Pedro Valadares.

O texto apresenta um panorama bem amplo sobre o papel dos empreendedores no desenvolvimento econômico de um território, e de que forma a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas representou um avanço no arcabouço legal e estabeleceu uma série de dispositivos para fortalecimento dos pequenos negócios.

O artigo também mostra a capilaridade do Agente de Desenvolvimento e como ele pode ser um transformador de hábitos, uma vez que ele contribui para agregar novas competências à administração municipal. Por meio de capacitações sobre Lei Geral e sobre instrumentos de planejamento local, o agente pode repassar esse conhecimento para outros atores do município, resultando em uma consciência maior sobre a importância dos pequenos negócios.

Por fim, o autor destacou a atuação do Sebrae e da Rede de Agentes de Desenvolvimento com o objetivo de intensificar as articulações público-privadas para melhoria do ambiente de negócios.

Leia o artigo de Pedro Valadares e outras novidades na 3ª edição da Revista de Desenvolvimento Econômico e Territorial

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MEI se beneficia com auxílio previdenciário

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Célio retoma a atividade confiante em reconquistar a clientela

Cabeleireiro profissional há mais de 12 anos, Célio Lopes iniciou sua carreira no interior do estado de Goiás e dois anos mais tarde retornou à cidade de Campo Formoso (BA), Centro Norte do estado, onde abriu o Salão Evidência, localizado na Rua Senhor do Bonfim.

A formalização só veio em 2011, depois que ele tomou conhecimento, por meio de reportagens, da categoria de Microempreendedor Individual (MEI). Célio buscou um amigo contabilista para se informar melhor a respeito da formalização. Depois de saber dos inúmeros benefícios, ele decidiu sair da informalidade. “O imposto cabia no meu bolso e os benefícios atraíram bastante, especialmente o da aposentadoria”, revela.

Em janeiro deste ano, um grave acidente automobilístico obrigou ao afastamento do empreendedor de suas atividades. Célio, que ficou com a mobilidade prejudicada, recorreu ao auxílio-doença e recebeu o benefício previdenciário por sete meses.

“Não sei o que faria sem o benefício. Tinha uma excelente clientela que me proporcionava estabilidade financeira. Sem a formalização seria impossível receber qualquer tipo de benefício previdenciário”, garante.

O MEI que antes atendia até 20 clientes/dia começa a retomar as atividades profissionais. Mesmo tendo deixado um irmão atendendo no local, muitos dos clientes que estavam acostumados com o trabalho do Célio acabaram sumindo. “Estou voltando aos pouco e quero todos os meus clientes de volta. Mesmo fazendo fisioterapia e me recuperando, o atendimento continua de qualidade”, disse Célio que atualmente atende uma média de quatro clientes por dia.

Benefícios da formalização

Entre os benefícios dos profissionais que se formalizam estão a cobertura Previdenciária Social, contratação de um funcionário com menor custo, isenção de taxa para registro de empresa; ausência de burocracia; acesso a serviços bancários, inclusive crédito; compras e vendas em conjunto; redução da carga tributária; controles simplificados e emissão de alvará pela internet. Também têm a vantagem da facilidade para vender para o governo, serviços gratuitos, apoio técnico do Sebrae na organização do Negócio, possibilidade de crescimento como empreendedor e segurança jurídica.

O gerente regional do Sebrae, Geronilson Ferreira, destacou a importância da formalização para o crescimento do negócio. “A formalização é um dos primeiros passos para o crescimento do empreendedor. O interessado em formalizar seu negócio pode ir a um dos Pontos de Atendimento do Sebrae ou, através da internet, pelo Portal do Empreendedor. A inscrição é ágil, pode ser realizada em até 30 minutos, e sem qualquer custo para o empreendedor”.

Fonte: ASN

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Melhora de vida está ligada a esforço pessoal e ajuda de Deus

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Batalhar para melhorar de vida e ter fé em Deus são duas referências para a maioria dos moradores do interior do Brasil. Essa é uma das conclusões da pesquisa Dossiê Interior do Brasil: dimensionamento, características e oportunidades, realizada pelo Sebrae em parceria com a Confederação Nacional de Municípios (CNM) e a Data Popular.

O levantamento demonstrou que a população do interior vem se esforçando para ter melhores condições de vida e um futuro digno. 70% das pessoas que moram no interior afirmaram que a vida melhorou no último ano, de acordo com o estudo.

Outro dado relevante para compreender o dia a dia do interior é saber a importância da fé para os moradores. O estudo do Sebrae identificou que a melhora de vida é percebida como uma conquista pessoal ligada a própria dedicação e à ajuda de Deus: 84% dos moradores do interior acreditam que a vida melhorou por causa do esforço pessoal ou pela ajuda de Deus.

LEIA TAMBÉM

Veja a íntegra do Dossiê Interior do Brasil: Dimensionamento, características e oportunidades

Se fosse um país, o interior do Brasil seria o 12º maior em população

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Regeneração/PI organiza Chamada Pública voltada para Agricultura Familiar

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Profissionais e entidades de diferentes áreas de Regeneração (PI) reuniram-se, nesta sexta-feira (22/8), para definir os critérios para uma Chamada Pública de aquisição de gêneros da agricultura familiar no município. Na reunião, foram debatidos os critérios legais para participação e elaboração de projetos de venda (entrega e análise de projetos será dia 25/8), formato de entrega dos produtos, e forma de pagamento. O encontro foi promovido pela Sala do Empreendedor do município.

Estiveram presentes a agente de desenvolvimento de Regeneração, Maria Hilda da Silva, o secretário municipal de Educação, James Wesson Moreira Rego, o secretário do Desenvolvimento, Anchieta Moreira, a nutricionista Carmen Lourdes, a tesoureira municipal, Edilene Cardoso, agricultores, empreendedores rurais entre outros participantes.

Fonte: Portal do Desenvolvimento

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Senado estuda liberação de verbas para MEIs

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Só os recursos para apoiar microempreendedores absorverão R$ 400 milhões

O governo vai analisar a Medida Provisória (MP 654/2014) que busca liberar mais de R$ 1 bilhão para órgãos federais. A boa notícia é que parte desses recursos será destinada a formalização dos empreendedores e microempreendedores individuais.

A MP também vai beneficiar agricultores atingidos pela seca e por outros desastres em 2012, além de promover abastecimento de água para consumo, com carros-pipa e perfuração de poços.

Com isso, espera-se um impacto positivo no acesso à seguridade social e no desenvolvimento sustentável da economia.

Veja a íntegra da matéria sobre o assunto

[caption id="attachment_16119" align="aligncenter" width="500"]Só os recursos para apoiar microempreendedores absorverão R$ 400 milhões Só os recursos para apoiar microempreendedores absorverão R$ 400 milhões[/caption]

Fonte: Agência Senado

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É amanhã o hangout com André Spínola e Pedro Valadares sobre as Mudanças da Lei Geral

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Mudanças na Lei Geral são tema de bate-papo nesta quinta-feira

Se você é um microempreendedor individual, gestor público ou deseja abrir um negócio, não pode perder o bate-papo, que acontecerá no dia 28 de agosto, com representantes da Unidade de Desenvolvimento Territorial (UDT) do Sebrae sobre as mudanças na Lei Geral. O Portal do Desenvolvimento utilizará uma nova ferramenta online, conhecida como hangout, para realizar a conversa com os internautas.

O bate-papo será em formato de videoconferência pela internet conduzido pelo gerente nacional de desenvolvimento territorial do Sebrae, André Spínola, e pelo coordenador nacional da Rede de Agentes de Desenvolvimento, Pedro Valadares. O objetivo é esclarecer as principais alterações no Supersimples, recentemente aprovadas pelo Governo, e mostrar a ampliação da Lei Geral nos municípios.

Para participar, basta acessar o Portal no horário marcado e entrar em uma área que estará disponibilizada na página de abertura.

Saiba mais
O hangout é um aplicativo que possibilita a realização de bate-papo por texto, vídeo, audio entre outras ferramentas. Funciona em computadores, dispositivos Android e Apple

Fique ligado
Hangout “Mudanças da Lei Geral
Dia: 28 de agosto, quinta-feira, das 10h às 11h.
Acesse: www.portaldodesenvolvimento.org.br

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Sala do Empreendedor leva orientações para Guanambi/BA

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Durante toda a manhã do sábado, 23 de agosto, a Sala do Empreendedor de Guanambi (BA) em parceria com a Prefeitura Municipal, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Programa de Micro-crédito do Governo do Estado da Bahia (Credibahia) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) promoveu uma ação itinerante no Distrito de Mutans. Um um estande foi instalado na Praça do Mercado, onde foram oferecidos serviços como formalizações, declarações anuais, alterações, baixas, impressão e reimpressão de boletos mensais, balcão de empregos e microcrédito para os empreendedores do Distrito.

“A Sala do Empreendedor Itinerante é um instrumento de apoio que reúne benefícios para as pequenas empresas oferecendo a simplificação e desburocratização para acesso ao mercado, através da legalização e inovação nas atividades. Mais do que prestar orientações para os microempreendedores, o Itinerante tem como objetivo desburocratizar as formas de serviços prestados, além da abertura de empresas e regularização dos pequenos e médios negócios”, explica o Agente de Desenvolvimento e Coordenador da Sala do Empreendedor de Guanambi Paulo Ricardo A. C. Boa Sorte.

Outras edições do projeto itinerante devem ocorrer nos Distritos de Morrinhos, Ceraima e em alguns bairros da cidade de Guanambi.

“A iniciativa beneficiou o Distrito de Mutans e posteriormente iremos beneficiar os outros Distritos e bairros de Guanambi (BA). A Itinerante leva atendimento gratuito ao potencial empreendedor, Microempreendedor Individual e empresários que não podem se ausentar do trabalho” , destaca o prefeito do município, Charles Fernandes.

FONTE: Portal do Desenvolvimento

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Negócios sociais estão em expansão no Brasil

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O Brasil está investindo cada vez mais em negócios sociais. Essa é uma das prévias do relatório da empresa J.P. Morgan, que desde 2010 publica os indicadores sobre os investimentos de impacto no mundo.

Os números do relatório traduzem um cenário de expansão no Brasil. Em 2014, os investimentos chegaram a 127 milhões de dólares – bastante superior aos 76 milhões aplicados entre 2003 e 2013.

A íntegra do documento deve ser publicada no início de setembro e vai mostrar um raio X sobre mercado brasileiro e o crescimento das empresas que buscam desenvolver soluções para os problemas sociais e ambientais, sem abrir mão dos lucros e da dinâmica empresarial.

Veja mais sobre o assunto

FONTE: Folha Online

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