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Sala do Empreendedor de Montes Claros/MG lança o Dia D do Empreendedorismo

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Na semana de 21 a 25 de Julho a Sala do Empreendedor de Montes Claros (MG) promoverá o Dia D do Empreendedorismo. Município com 385.898 habitantes (estimativa 2013/IBGE), Montes Claros tem um time de agentes de desenvolvimento: são seis mais um coordenador da Implementação da Lei Geral. Durante a semana serão instalados Postos de Informação nos bairros Centro Renascença, Delfino, Major Prates e Cintra para facilitar a formalização de empreendimentos.

“ Entendemos que cada bairro tem uma vida própria e o comercio estabelecidos nestas regiões são independentes. Ao realizarmos o Dia D, queremos aproximar a população da importância de formalizar seus negócios, e sobretudo orientá-los para crescimento do empreendimento”, destacou o Coordenador da Sala do Empreendedor, Luciano Meira.

Durante todo o dia, os Pontos da realização do Dia D, contarão com a presença de um corpo técnico da Sala do Empreendedor e de técnicos do SEBRAE, que estarão tirando as duvidas e esclarecendo as duvidas da população sobre o assunto. A ação é inédita no Município.

A Sala do Empreendedor da Prefeitura de Montes Claros, já conseguiu formalizar mais de 3.000 novos empreendedores nesta atual administração, o que colocou o município em sexto lugar na formalização de empreendedores individuais em Minas Gerais.

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Fonte: Portal do Desenvolvimento

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Pequenos negócios no interior respondem por mais de seis milhões de empregos formais

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A criação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa em 2006 possibilitou que os pequenos negócios se tornassem importante fonte de riqueza para o Brasil. Atualmente, eles respondem por 25% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e empregam milhares de pessoas. No interior do país, os dados são ainda mais significativos e, de acordo com a pesquisa Dossiê Interiores do Brasil: dimensionamento, características e oportunidades, os pequenos negócios impulsionam o desenvolvimento local.

Segundo o levantamento realizado pelo Sebrae em parceria com a Confederação Nacional de Municípios (CNM) e a Data Popular, o interior possui 6,1 milhões de empregados formais nos pequenos negócios, o que corresponde a 38% do total desses trabalhadores do país. As capitais e regiões metropolitanas (RMs) concentram 62% dos trabalhadores nesse nicho de mercado.

Além disso, os pequenos negócios empregam 38% dos trabalhadores formais do interior, percentual maior do que nas capitais e regiões metropolitanas, que registrou índice de 32%.

Em relação a soma de todos os salários pagos aos trabalhadores, os pequenos negócios novamente se destacaram e respondem por 29% da massa salarial do interior, proporção maior que nas capitais/ RMs, que identificou taxa de 20%.

A Lei Geral também instituiu o benefício do Simples Nacional, um regime tributário simplificado para micro e pequenas empresas. A pesquisa do Sebrae demonstrou grande adesão das pequenas empresas do interior ao programa do governo. O interior possui 3,1 milhões de empresas optantes pelo Simples Nacional e representa 44% do número de empresas optantes pelo programa no Brasil.

Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar 221/12, que universaliza o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional (Supersimples). Se aprovado no Senado, o projeto permitirá que ainda mais empresas possam se beneficiar do programa.

Veja a íntegra do Dossiê Interior do Brasil: Dimensionamento, características e oportunidades

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41% dos Microempreendedores Individuais do país estão no interior

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A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, criada em 2006, representou um marco no tratamento aos pequenos negócios. De lá para cá, os empreendedores passaram a usufruir de vários benefícios como forma de impulsionar os negócios locais e contribuir para ao desenvolvimento do país.

Concebida com ampla participação da sociedade civil, entidades empresariais, poderes Legislativo e Executivo, a Lei Geral criou a figura do Microempreendedor Individual (MEI), que é a pessoa que trabalha por conta própria e se legaliza como pequeno empresário optante pelo Simples Nacional, com receita bruta anual de até R$ 60.000,00. Até 2013, havia no Brasil mais de três milhões de microempreendedores.

O interior do Brasil também acompanha o crescimento do contingente dos MEIs. De acordo com a pesquisa Dossiê Interior do Brasil: dimensionamento, características e oportunidades, realizada pelo Sebrae em parceria com a Confederação Nacional de Municípios (CNM) e o Data Popular, o interior concentra 1 milhão de microempreendedores individuais. Isso significa que 41% dos MEIs do país estão no interior.

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Veja a íntegra do Dossiê Interior do Brasil: Dimensionamento, características e oportunidades

Proporção de jovens no interior é maior do que nas capitais e regiões metropolitanas

Informalidade é maior no interior do que nas capitais e regiões metropolitanas

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Seis em cada dez beneficiários do Bolsa Família estão no interior

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Inadimplência de microempreendedores é menor onde há agentes de desenvolvimento

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Como sinal da relevância dos agentes de desenvolvimento, a inadimplência de microempreendedores individuais, também conhecidos pela sigla MEI, é 6% inferior em municípios que já nomearam servidor para essa função. Esse número é relevado pelo cruzamento de informações do Sistema de Monitoramento da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, feito pela Unidade Nacional de Desenvolvimento Territorial (UDT) do Sebrae. Os dados, do início deste mês, abrangem municípios de todas as cinco regiões brasileiras.

A inadimplência dos microempreendedores individuais é uma questão que preocupa. Só no ano passado, mais da metade dos cerca de 3,4 milhões MEIs registrados estavam inadimplentes em relação aos tributos. Esse problema tem sido enfrentado com a atuação da rede de agentes de desenvolvimento. Dentro desses esforços, iniciativas em diferentes pontos do país têm colaborado. É o caso de uma publicação lançada pelo Sebrae da Bahia no final de 2013. É uma cartilha voltada aos MEIs que traz respostas resumidas, que podem ser lidas em pouco tempo e tiram dúvidas sobre diferentes aspectos e armadilhas do endividamento. Confira a íntegra da matéria sobre a cartilha publicada no Portal aqui.

Na imagem que acompanha esta notícia, confira alguns dos outros indicadores revelados pelo levantamento de dados junto ao Sistema de Monitoramento da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.
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Fonte: Portal do Desenvolvimento

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Dos municípios que capacitam os pequenos negócios, 88% têm agente de desenvolvimento

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Interessadas ainda podem se inscrever para o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios

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As inscrições para o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios foram prorrogadas. As empreendedoras que investiram em ter a própria empresa podem se inscrever até o dia 10 de agosto pelo site www.mulherdenegocios.sebrae.com.br. O prêmio é uma parceria entre o Sebrae, a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), a Federação das Associações de Mulheres de Negócios e Profissionais do Brasil (BPW) e a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

O objetivo da premiação é reconhecer o empreendedorismo feminino premiando mulheres que transformaram seus sonhos em realidade. O Prêmio Sebrae Mulher de Negócios é composto por 2 etapas, uma estadual e outra nacional. Para participar, as candidatas devem preencher ficha de inscrição e fazer um relato sobre o negócio. Também devem escolher a categoria que desejam participar: Pequenos Negócios; Produtora Rural e Microempreendedora Individual.

Serviço:
Prêmio Sebrae Mulher de Negócios
Inscrições gratuitas até 10 de agosto pelo site www.mulherdenegocios.sebrae.com.br ou por ficha que acompanha o regulamento, disponível em todas as unidades do Sebrae.

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Rádio novela direcionada ao MEI orienta e conta casos de sucesso

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O negócio é o seguinte é o título da rádio revista criada pelo Sebrae para orientar e estimular o Microempreendedor Individual (MEI) a melhorar a gestão de seu negócio. O programa de rádio tem 60 edições de 5 minutos indo ao ar em todo o Brasil.

A rádio revista narra a história de seis personagens ligados, cada um a sua maneira, à atitude de empreender. Ao longo dos 60 capítulos os personagens vivenciam casos e situações semelhantes às que um MEI enfrenta em seu dia a dia. Com narração do ator global Jackson Antunes, os episódios também contam com a participação de MEIs de todo o Brasil, que junto aos personagens, vão compartilhar suas trajetórias até o sucesso de seus empreendimentos.

Por meio do programa, o Sebrae pretende esclarecer dúvidas, estimular e instruir, de forma simples e acolhedora, os microempresários de todo o país, apresentando através dos personagens a própria realidade do MEI. O desafio da rádio revista é aprimorar o conhecimento de gestão dos microempresários ouvintes, apontando caminhos para a capacitação por meio de informação, dicas e orientações práticas utilizando o rádio como veículo.

O programa está sendo exibido diariamente nas rádios do país e no Tocantins vai ao ar, por meio das rádios CBN Tocantins, Araguaia FM, Criativa FM, Líder FM, Miracema FM e em várias outras rádios de todo o estado. Os episódios também estão disponíveis no site http://www.onegocioeoseguinte.sebrae.com.br, que, além da rádio revista, também oferece consultorias on line aos microempreendedores.

Fonte: ASN

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Conheça ideias de negócios sociais que dão certo

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Se você quer ter um negócio que ajude na construção de um mundo melhor sem ter que abrir mão do lucro, opte por abrir um negócio social. Esses novos modelos se mostram como uma das maiores tendências no mercado de inovação atual, pois surgem como opção para quem quer empreender e, ao mesmo tempo, gerar impacto social.

Vários modelos de negócios sociais estão surgindo por todo o Brasil. Os principais exemplos dessas iniciativas estão voltadas aos consumidores de classes C, D e E, como serviços de saúde e educação a baixo custo.

Os especialistas defendem que a cada dia surgem novos interessados em investir em negócios sociais no Brasil.

Conheça a história de um grupo de mulheres de Niterói (RJ) que produz diversos materiais utilizando garrafas pet velhas e banners plásticos que iriam para o lixo. Há três anos, a cooperativa associou-se a uma OnG e passou a receber capacitação.

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Dos municípios que capacitam os pequenos negócios, 88% têm agente de desenvolvimento

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Incentivados a participar das compras públicas, os pequenos negócios estão ampliando a presença nos pregões eletrônicos municipais. Para essa evolução, impulsionadora do desenvolvimento local, tem contribuído decisivamente o trabalho dos Agentes de Desenvolvimento na capacitação dos empreendedores para as licitações. Dos municípios que capacitaram os pequenos negócios para participar das compras públicas, 88% têm Agente de Desenvolvimento. Esse percentual é resultado do cruzamento de dados do Sistema de Monitoramento da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, feito pela Unidade Nacional de Desenvolvimento Territorial (UDT) do Sebrae.

Outra evidência do papel dos agentes na gestão das compras públicas afinada com a Lei Geral: das administrações públicas municipais que pagam seus fornecedores em no máximo 30 dias, 86% têm Agentes de Desenvolvimento.

Em Cedro de São João (SE), onde o responsável pelo Ponto do Empreendedor é Cícero Ferreira, 77% das participações nos pregões eletrônicos passaram a ser dos pequenos negócios. São fornecedores de alimentos, mercadinhos, mercearias, confeitarias, padarias e farmácias participando dos processos licitatórios da prefeitura. As capacitações foram implantadas no município pelo projeto compre Legal no Comércio Local. A iniciativa é citada num texto sobre o agente de desenvolvimento Cícero Ferreira na seção De A a D – para ler o texto, confira aqui.

Mais presença nas compras
Alguns dos números que indicam a importância do Agente de Desenvolvimento no estímulo à presença dos pequenos negócios como fornecedores locais:

  • Dos municípios que monitoram a participação dos pequenos negócios nas compras públicas, 87% têm Agente de Desenvolvimento;
  • Dos municípios que identificam e divulgam oportunidades nas compras públicas para os pequenos negócios, 87% têm Agente de Desenvolvimento;
  • Dos municípios que têm cadastro de fornecedores dividido pelo porte da empresa, 85% têm Agente de Desenvolvimento
  • Compras1

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    Desenvolvimento Territorial lança guia para ADs

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    A Unidade de Desenvolvimento Territorial do Sebrae lançou o “Guia de Capacitações dos Agentes de Desenvolvimento”. O guia tem como objetivo ampliar o leque de atuação e conhecimento dos Agentes de Desenvolvimento, garantindo assim maior qualidade ao trabalho desenvolvido pela equipe.

    O material reúne 39 capacitações em nove instituições pelo país. Todos os cursos presentes no Guia são gratuitos e a distância, dando ao Agente autonomia para montar a própria grade de estudo de acordo com ritmo e disponibilidade de cada um. Os cursos se subdividem ainda em cinco categorias: a) desenvolvimento econômico; b) articulação; c) gestão; d) comunicação (37h); e e) orçamento. As capacitações totalizam 744 horas, sendo 236 horas de formação básica, 180 horas de formação complementar e 328 de formação avançada.

    Os conhecimentos adquiridos vão impulsiona o papel de articulador do Agente para que ele possa contribuir para o desenvolvimento econômico local, criando assim um ambiente que potencialize a competitividade dos pequenos negócios.

    Faça o download do Guia de Capacitação dos Agentes de Desenvolvimento.

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    Gráfico ilustra a evolução das formalizações onde há Agente de Desenvolvimento

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    Gráfico, elaborado por Edmar, mostra o crescimento das formalizações com a partir da presença do Agente de Desenvolvimento. (Foto: Divulgação)

    Desde que o Agente de Desenvolvimento Edmar Santos de Araújo assumiu a função no município de São José do Norte (RS), em julho de 2012, as formalizações duplicaram. Para acompanhar essa evolução, Edmar elaborou um gráfico que quantifica os números até janeiro de 2014 e fez questão de compartilhar com o Sebrae. Edmar não é o único gratificado pelo resultado da atuação como Agente de Desenvolvimento.

    O trabalho desenvolvido em São José do Norte é um dos exemplos de como a presença dos agentes reduziu a burocracia para registrar os pequenos negócios e estimulou a formalização. No Brasil, 79% dos municípios que têm Agente de Desenvolvimento abrem empresa em até 5 dias, de acordo com o cruzamento de dados do Sistema de Monitoramento da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, feito pela Unidade Nacional de Desenvolvimento Territorial (UDT) do Sebrae.

    Edmar acredita que a aproximação com os pequenos negócios e as orientações adequadas são fundamentais para esse crescimento. "Sempre me envolvi muito com os estabelecimentos, principalmente com os notificados. Conversava com os proprietários e mostrava as formas de formalização e os direitos dos empreendedores. Acredito dessa forma consegui encaminhar muitos profissionais”, explica.

    Neste ano, como forma de agilizar ainda mais o processo, a Sala do Empreendedor fechou uma parceria com o Corpo de Bombeiros para levar informações adequadas sobre os alvarás. “A questão do Alvará ainda assusta muitos proprietários de pequenos estabelecimentos. É preciso seguir uma série de recomendações para consegui-lo. O nosso trabalho aliado ao dos bombeiros vai diminuir os erros e agilizar o processo”, acrescenta Edmar.

    [caption id="attachment_15738" align="aligncenter" width="574"]Gráfico, elaborado por Edmar, mostra o crescimento das formalizações com a partir da presença do Agente de Desenvolvimento. (Foto: Divulgação) Gráfico, elaborado por Edmar, mostra o crescimento das formalizações com a partir da presença do Agente de Desenvolvimento. (Foto: Divulgação)[/caption]

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    Em busca de qualidade nos conteúdos de desenvolvimento econômico territorial

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    Ter uma comunicação eficiente que possa atingir gestores públicos, agentes de desenvolvimento, micro e pequenos empresários com temas atuais e interesses. Esse é um dos objetivos dos materiais de comunicação criados pelo Sebrae no Desenvolvimento Territorial.

    Um dos veículos de comunicação utilizados para compartilhar as informações é a newsletter, um boletim que contém as principais informações publicadas no blog Territórios em Rede. Para mensurar a importância dessa publicação, foi realizada uma pesquisa com 99 leitores.

    Os resultados mostraram que 83% dos pesquisados consideram que o conteúdo da newsletter é bom ou muito bom; e 77% consideram que o conteúdo é útil ou muito útil para o trabalho diário.

    Já em relação à periodicidade, as respostas foram bem divididas: 34% querem que a newsletter seja semanal; 33% desejam que seja quinzenal; e 33% optaram por uma veiculação mensal. Atualmente, o material é veiculado quinzenalmente.

    O tipo de conteúdo publicado também foi analisado e 55% dos entrevistados disseram ter mais preferência por notícias; 25% preferem artigos; 12% querem depoimentos; e 8% desejam ver mais vídeos.

    Além disso, o layout da newsletter foi tema de avaliação e 76% dos participantes da pesquisa consideram que o formato visual da publicação é convidativo e facilita a leitura.

    Por fim, com relação à leitura do boletim, 64% leem na hora que recebem; e 35% guardam para ler depois.

    De acordo com o analista da Unidade de Desenvolvimento Territorial, Pedro Valadares, a pesquisa vai contribuir para que a newsletter seja um canal de comunicação mais ágil e prático. “O objetivo da pesquisa foi aprimorar cada vez mais a comunicação com nossos leitores, oferecendo um conteúdo de qualidade e útil para o dia a dia das pessoas que trabalham com desenvolvimento econômico local”, afirmou.

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    Micro e pequenas empresas geram 27% do PIB do Brasil

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    Os pequenos negócios respondem por mais de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Juntas, as cerca de 9 milhões de micro e pequenas empresas no País representam 27% do PIB, um resultado que vem crescendo nos últimos anos. Os dados inéditos são revelados pelo presidente do Sebrae, Luiz Barretto. “O empreendedorismo vem crescendo muito no Brasil nos últimos anos e é fundamental que cresça não apenas a quantidade de empresas, mas a participação delas na economia”, afirma Barretto.

    Em 1985, o IBGE calculou em 21% a participação dos pequenos negócios no PIB brasileiro. Como não havia uma atualização desse indicador desde então, o Sebrae contratou a Fundação Getúlio Vargas para avaliar a evolução das micro e pequenas empresas na economia brasileira, com a mesma metodologia utilizada anteriormente. Em 2001, o percentual cresceu para 23,2% e, em 2011, atingiu 27%.

    Em valores absolutos, a produção gerada pelas micro e pequenas empresas quadruplicou em dez anos, saltando de R$ 144 bilhões em 2001 para R$ 599 bilhões em 2011, em valores da época.

    “O empreendedorismo vem crescendo muito no Brasil nos últimos anos e é fundamental que cresça não apenas a quantidade de empresas, mas a participação delas na economia”. Luiz Barretto - Presidente do Sebrae.

    Os valores foram apurados até 2011 para manter a mesma forma de cálculo considerando os dados do IBGE disponíveis sobre os pequenos negócios. A apuração foi feita com a soma das riquezas geradas por empresas de todos os portes nos setores de Comércio, Indústria, Serviços e Agroindústria – exceto o setor público e as intermediações financeiras, uma vez que não há micro e pequenas empresas nestes setores.

    As micro e pequenas empresas são as principais geradoras de riqueza no Comércio no Brasil, já que respondem por 53,4% do PIB deste setor. No PIB da Indústria, a participação das micro e pequenas (22,5%) já se aproxima das médias empresas (24,5%). E no setor de Serviços, mais de um terço da produção nacional (36,3%) têm origem nos pequenos negócios.

    “Os dados demonstram a importância de incentivar e qualificar os empreendimentos de menor porte, inclusive os Microempreendedores Individuais. Isoladamente, uma empresa representa pouco. Mas juntas, elas são decisivas para a economia”, considera Barretto, lembrando que os pequenos negócios também empregam 52% da mão de obra formal no País e respondem por 40% da massa salarial brasileira.

    Segundo ele, os principais motivos para o bom desempenho dos pequenos negócios na economia brasileira são a melhoria do ambiente de negócios (em especial após a criação do Supersimples que reduziu os impostos e unificou oito tributos em um único boleto), o aumento da escolaridade da população e a ampliação do mercado consumidor, com o crescimento da classe média.

    “Esses três fatores têm motivado o brasileiro a empreender por oportunidade e não mais por necessidade. Antes as pessoas abriam um negócio próprio quando não encontravam emprego. Hoje, de sete a cada 10 pessoas iniciam um empreendimento por identificar uma demanda no mercado, o que gera empresas mais planejadas e com melhores chances de crescer”, avalia o presidente do Sebrae.

    Pequenos negócios na economia brasileira:
    27% do PIB
    52% dos empregos com carteira assinada
    40% dos salários pagos
    8,9 milhões de micro e pequenas empresas

    Clique aqui e veja mais detalhes sobre a evolução dos pequenos negócios no PIB.

    FONTE: ASN

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    Brasil melhora Índice de Desenvolvimento Humano

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    Sueli Dumont, de Jaboatão dos Guararapes (PE), é beneficiária do Bolsa Família; programa federal foi elogiado no relatório do Pnud sobre IDH<br />
Crédito: André Felipe - 19.out.2013/Folhapress

    [caption id="attachment_15753" align="aligncenter" width="900"]Sueli Dumont, de Jaboatão dos Guararapes (PE), é beneficiária do Bolsa Família; programa federal foi elogiado no relatório do Pnud sobre IDH Crédito: André Felipe - 19.out.2013/Folhapress Sueli Dumont, de Jaboatão dos Guararapes (PE), é beneficiária do Bolsa Família; programa federal foi elogiado no relatório do Pnud sobre IDH
    Crédito: André Felipe - 19.out.2013/Folhapress[/caption]

    O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), da Organização das Nações Unidas (ONU),divulgou nesta quinta-feira, 24 de julho, o relatório de Desenvolvimento Humano 2013.

    O Brasil melhorou seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e conseguiu subir uma posição na lista. Com isso, passou a ocupar o 79º lugar no ranking mundial com 187 países. O índice brasileiro é 0,744 - a média da região é de 0,74 e a média mundial ficou em 0,702.

    No índice de 2012, o Brasil ocupava a 80º posição. Para consolidar o IDH 2013, foram levados em consideração três fatores: vida longa e saudável, educação e padrão de vida decente.

    Especialistas do PNUD avaliaram positivamente o crescimento do Brasil e o destacaram como um dos 18 países, entre os 102 que têm alto ou muito alto IDH, que conseguiram melhorar no ranking.

    Leia mais sobre o assunto e veja outros pontos do relatório.

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    Implementação da Lei Geral é destaque em municípios brasileiros

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    brasil

    A aplicação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa nos municípios traz uma série de benefícios para a cidade. A lei contribui, por exemplo, para que as micro e pequenas empresas (MPEs) impulsionem o desenvolvimento local e o trabalho dos Agentes de Desenvolvimento nos municípios.

    Nos últimos meses, alguns municípios comemoraram a implementação da Lei Geral.

    No Tocantins, após a regulamentação da Lei Geral das Micro e Pequenas empresas em todas as cidades do estado, o município de Talismã foi o primeiro a implementá-la em 2014.

    Por meio de oficinas, capacitações, processos licitatórios adequados, bem como desburocratização de processos jurídicos e criação de planos de apoio aos pequenos empreendedores individuais, a prefeitura conseguiu tirar a legislação do papel.

    O processo de implementação inclui, dentre outras iniciativas, a criação de Salas do Empreendedor, que funcionam como pontos de apoio e capacitação para quem tem o próprio negócio. Também é possível simplificar o processo de abertura de pequenos negócios e obter informações sobre a preferência nas compras públicas.

    Na região sudeste, o município mineiro Coronel Fabriciano sancionou em junho a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Entre os principais objetivos está o crescimento e participação de empreendimentos locais nas licitações públicas.

    O gerente de Desenvolvimento Econômico de Fabriciano, Wailson Lima Madeira, explica que a regionalização das compras do município têm gerado grande impacto nas contas municipais e no desenvolvimento das empresas. “Além de diminuir custos, Coronel Fabriciano tem se projetado na atração de novas empresas como a criação do Distrito Industrial 2, já em fase final de regularização”, afirma.

    O Sebrae oferece um programa que é atualizado com a quantidade de municípios por estado que implementam a Lei Geral. Para acompanhar, basta acessar o Sistema do Sebrae de Monitoramento da Implementação da Lei Geral nos Municípios.

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    Evento discute desenvolvimento inclusivo e sustentável em Campinas

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    academia

    Entre os dias 28 de julho e 1º de agosto, Campinas vai sediar a quarta edição da Academia em Economia Social e Solidária. O evento reúne profissionais e decisores políticos de todo o mundo que têm a oportunidade de partilharem as suas experiências e conhecerem os principais especialistas da Economia Social e Solidária (ESS). O Sebrae é um dos parceiros do encontro.

    O conceito de Economia Social e Solidária foi difundido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) para empresas que procuram alcançar objetivos sociais e econômicos. Atualmente, a ESS é uma realidade na vida de muitas pessoas porque promove valores e princípios que incidem sobre as necessidades das pessoas e as suas comunidades. Num espírito de participação voluntária, autoajuda e autossuficiência, e através de empresas e organizações, procura equilibrar o sucesso econômico com a justiça social, partindo do nível local para o nível global.

    O tema principal desta quarta edição será: "Economia Social e Solidária: para um desenvolvimento inclusivo e sustentável". Este ano, a Academia irá centrar-se especialmente no valor agregado das Organizações da Economia Social e Solidária (OESS) em termos de inclusão e sustentabilidade, bem como no papel que a ESS pode desempenhar no debate da agenda de desenvolvimento do pós-2015. O principal objetivo será gerar um melhor entendimento do conceito de ESS e da sua possível contribuição para o desenvolvimento inclusivo e sustentável.

    A abertura do evento contou com a presença do gerente da Unidade de Desenvolvimento Territorial (UDT) do Sebrae Nacional, André Spínola. Na quarta-feira, 30/07, haverá palestra com o gerente adjunto da Unidade de Desenvolvimento Territorial, Augusto Togni , que apresentará o painel Promovendo OESS nas cadeias de valor para a inclusão e sustentabilidade. O público-alvo do evento são profissionais ligados à ESS (líderes e gestores de organizações da economia social e solidária); promotores da ESS (organizações das Nações Unidas e parceiros de desenvolvimento, fundações, redes de ESS), representantes políticos de diferentes Ministérios (trabalho, assuntos sociais, cooperativas, empreendedorismo feminino, juventude), além de parceiros sociais e demais interessados em obter ideias práticas sobre a aplicação da Economia Social e Solidária em diferentes regiões.

    Veja a programação do evento

    Serviço:
    Academia em Economia Social e Solidária
    Dia: 28 de julho a 1º de agosto
    Local: Campus da Faculdades de Campinas (FACAMP), no estado de São Paulo.
    Inscrições encerradas.

    Economia Social e Solidária: para um desenvolvimento inclusivo e sustentável
    A publicação Economia Social e Solidária: para um desenvolvimento inclusivo e sustentável, elaborada pela OIT para o evento, reúne artigos de estudiosos e representantes de entidades e empresas do Brasil e do exterior. No artigo escrito pelo Gerente Adjunto da Unidade de Desenvolvimento Territorial do Sebrae, Augusto Togni de Almeida Abreu, Caminhos para a promoção do desenvolvimento local e fortalecimento da economia solidária a partir de cadeias produtivas o destaque é a importância das cadeias de abastecimento como um elemento estratégico para estimular a economia, a inclusão social e produtiva, a renda e a criação de emprego e sua contribuição para processos de desenvolvimento local.

    Faça o download da publicação
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    Leia mais sobre a publicação Economia Social e Solidária: para um desenvolvimento inclusivo e sustentável.

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    A experiência da iniciativa Art do PNUD na América Latina em desenvolvimento econômico local

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    Para os agentes de desenvolvimento que desejam desenvolver estratégias de articulação nos territórios, a 3ª edição da Revista de Desenvolvimento Local servirá como importante ferramenta. No artigo A experiência da iniciativa Art do PNUD na América Latina em desenvolvimento econômico local, o autor Olivier Hidalgo mostra exemplos práticos adotados por cinco países da América Latina (Bolívia, Equador, El Salvador, Uruguai e República Dominicana) que incentivaram os agentes locais, por meio de uma participação social ativa e de um crescimento econômico inclusivo.

    A iniciativa ART (Articulação de Redes Territoriais e Temáticas de Cooperação com o Desenvolvimento Humano) surgiu em 2004 e possui como eixo de trabalho o desenvolvimento econômico local. Para o PNUD-ART, as oportunidades dos indivíduos crescem por meio do desenvolvimento comunitário, que por sua vez é enriquecido com os avanços individuais registrados pelos membros da comunidade. O objetivo é acompanhar os territórios na definição de estratégias de desenvolvimento econômico, levando em consideração as particularidades políticas, sociais e culturais dos territórios.

    O artigo também detalha a importância das micro e pequenas empresas enfatizando o papel que elas desempenham com relação à promoção do emprego em nível local, além de garantir, da mesma forma, o dinamismo dos mercados locais e reforçam a coesão social do território, devido aos altos níveis de correlação com a sociedade civil das localidades em que se desenvolvem.

    Leia o artigo de Olivier Hidalgo e outras novidades na 3ª edição da Revista de Desenvolvimento Econômico e Territorial.

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    Messias/AL inaugura Casa do Empreendedor e do Agricultor

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    Para ampliar o atendimento aos empreendedores e incluir o agricultor local, a Prefeitura de Messias (AL) inaugurou a Casa do Empreendedor e do Agricultor. No espaço, serão oferecidas orientações necessárias para formalizar, gerir e consolidar pequenos negócios. Messias é o primeiro dos três municípios alagoanos que possuem Casa do Empreendedor a incluir os agricultores no espaço. As outras duas Casas estão em Arapiraca e Cajueiro.

    Segundo a diretora da Casa, a Agente de Desenvolvimento Sheila Gomes, a parceria com o Sebrae, através da consultoria da Gerente da Unidade de Políticas Públicas (UPP), Izabel Vasconcelos e sua equipe, tem contribuído para o desenvolvimento do Município de Messias, com realização de cursos e capacitações que qualificam os empresários e simplificam os procedimentos para a abertura de empresas.

    O prefeito Luiz Emílio Duarte de Omena afirma que a inauguração do novo espaço trará bons frutos para o Município: ” a colheita será farta, através da qual os pequenos empresários e agricultores poderão se estabelecer com dignidade, sem assistencialismos, num grande projeto empreendedor que trará muito mais desenvolvimento local”.

    Os principais serviços oferecidos pela Casa do Empreendedor e do Agricultor são:

  • Emissão de DAS
  • Emissão de Certidões
  • Orientação ao crédito
  • Cursos e Capacitações em parceria com o SEBRAE
  • Organização da Patrulha Agrícola do Município para prestar serviços aos Agricultores Familiares
  • Organização da comercialização dos produtos da agricultura familiar, para a ampliação do acesso ao Programa de Aquisição de Alimentos ( PAA ), pelos agricultores do Município
  • Orientação e emissão de Declaração de Aptidão (Daps) para o Acesso dos agricultores às linhas de crédito
  • Orientação dos Agricultores para a Coleta de amostras e uso adequado de insumos agrícolas
  • Implementação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
  • Parcerias com a iniciativa pública e privada para desenvolvimento das atividades agropecuárias



  • Fonte: Portal do DEsenvolvimento

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    Seminário sobre sustentabilidade nos pequenos negócios começa terça-feira

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    sustentabilidade

    Estimular boas práticas de sustentabilidade, conscientizar empresários e influenciar ações dos pequenos negócios. Com estes e outros objetivos, será realizado o 4º Seminário Sebrae de Sustentabilidade, de 29 a 31 de julho, em Cuiabá (MT), com o tema Negócios que Transformam Realidades. O evento vai reunir cerca de 300 participantes, entre empresários de diversos setores, dirigentes e gerentes do Sistema Sebrae para que possam trocar experiências em sustentabilidade.

    O Seminário terá a presença dos palestrantes internacionais Maritta Koch-Weser, fundadora e presidente da Earth3000, organização que apoia inovações estratégicas em governança para o meio ambiente e desenvolvimento; Rolf Buschmann, diretor-executivo do Solar Info Center, projeto que reúne cerca de 400 empresas com foco em energias renováveis em Freiburg (Alemanha), considerada a cidade mais sustentável do mundo; e Alejo Alcolea, da Barcelona Media, um dos principais centros tecnológicos da Europa, atuando com pesquisas e projetos de inovação voltados para as áreas da comunicação, cultura, economia criativa, turismo e desenvolvimento de territórios.

    O evento foi estruturado com palestras, diálogos, apresentação de casos de sucesso, reflexão e paineis. Haverá duas palestras magnas: a de Marita Koch-Weser sobre A Realidade Global e a Transformação dos Negócios; e do economista Sérgio Besserman, presidente da Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura de Rio de Janeiro, abordando o tema A Liderança e a Gestão Sustentável.

    A programação completa e mais informações estão disponíveis em www.sustentabilidadesebrae.com.br

    Sobre o Centro Sebrae de Sustentabilidade

    Localizado em Cuiabá (MT), o Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS) é a unidade de referência nacional do Sistema Sebrae sobre o tema. Desde 2010, vem construindo um banco de conteúdo especializado e acessível aos diversos setores da economia nacional. Seu objetivo é levar conhecimento aos pequenos negócios, ressaltando as vantagens de ser sustentável.

    Fonte: ASN

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    Sebrae lança novo projeto para atender empreendedores de negócios sociais

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    negocios

    A cada dia aumenta o número de empreendedores interessados em investir em negócios lucrativos que focam na solução de um problema social e ambiental. Esses são os chamamos negócios sociais, uma inovação cada vez mais forte no mundo empresarial. Atenta a essa tendência, o Sebrae do Rio de Janeiro, alinhado com a estratégia de desenvolvimento do Sebrae Nacional, lançou nesta segunda-feira, 28 de julho, o Programa de Negócios Sociais.

    O objetivo é oferecer uma nova carteira de atendimento para empreendedores que, por meio da atividade principal e respaldada em mecanismos e estratégias de mercado, impactará positivamente a base da pirâmide (classes C, D e E).

    Cerca de 100 pessoas participaram do lançamento do projeto no Rio de Janeiro entre empreendedores atuais e potenciais, gestores dos projetos estaduais de negócios sociais consultores e representantes do Sebrae. A apresentação do projeto contou com a participação do diretor superintendente do Sebrae/RJ, Cezar Vasquez, que mostrou as principais iniciativas para atender de maneira customizada os empreendedores de negócios sociais.

    Vários consultores também participaram do evento, entre eles Júlio Ledo, que relatou casos de sucesso de empreendedores sociais, e Raquel Diniz, que explicou o propósito e o posicionamento do Sebrae sobre o assunto. O gestor do projeto de negócios sociais do Sebrae/RJ, Eduardo Magalhães, falou sobre a iniciativa e adiantou a realização da Maratona de Negócios Sociais, que acontecerá no Rio de Janeiro no final do ano.

    A previsão é que o projeto se inicie a partir do mapeamento de quem são e quantos são os empreendedores de negócios sociais na região metropolitana do Rio de Janeiro. Em seguida, será feita uma forte sensibilização para promover o tema negócios sociais no universo empreendedor. Na sequência, o Sebrae promoverá atendimento customizado com soluções de gestão, inovação, tecnologia, acesso a mercados e a serviços financeiros aos empreendedores. As ações incluem também projetos de incubação e de aceleração aos empreendedores mais promissores da carteira de atendimento.

    Para conhecer mais sobre o projeto, os interessados podem acessar a página no Facebook - Programa de Negócios Sociais SEBRAE/RJ

    [caption id="attachment_15790" align="aligncenter" width="500"]Abertura oficial do projeto de negócios sociais na sede do Sebrae RJ com o Diretor Superintendente do Sebrae RJ Cezar Vasquez Abertura oficial do projeto de negócios sociais na sede do Sebrae RJ com o Diretor Superintendente do Sebrae RJ Cezar Vasquez[/caption]

    [caption id="attachment_15791" align="aligncenter" width="500"]Cerca de 100 participantes  presentes no lançamento Cerca de 100 participantes presentes no lançamento. [/caption]

    [caption id="attachment_15792" align="aligncenter" width="500"]Consultor Julio Ledo desbravando o tema e dando exemplos de cases reais Consultor Julio Ledo desbravando o tema e dando exemplos de cases reais[/caption]

    [caption id="attachment_15793" align="aligncenter" width="500"]Consultora Raquel Diniz explicando o propósito e o posicionamento dos negócios sociais para o Sebrae Consultora Raquel Diniz explicando o propósito e o posicionamento dos negócios sociais para o Sebrae[/caption]

    [caption id="attachment_15794" align="aligncenter" width="500"]Consultora Anette Kaminsky explicando a estratégia do Sebrae RJ para o segmento de negócios sociais Consultora Anette Kaminsky explicando a estratégia do Sebrae RJ para o segmento de negócios sociais[/caption]

    [caption id="attachment_15795" align="aligncenter" width="500"]Consultora Juliana Estrela falando sobre o mapeamento dos empreendedores de negócios sociais Consultora Juliana Estrela falando sobre o mapeamento dos empreendedores de negócios sociais que será realizado[/caption]

    [caption id="attachment_15796" align="aligncenter" width="500"]Henrique Freitas, sócio fundador da Home Beauty, um dos negócios sociais vencedor da última Maratona compartilhando sua experiência Henrique Freitas, sócio fundador da Home Beauty, um dos negócios sociais vencedor da última Maratona compartilhando sua experiência[/caption]

    [caption id="attachment_15797" align="aligncenter" width="500"]Eduardo Magalhães, gestor do projeto de negócios sociais do Sebrae RJ, falando sobre a Maratona de Negócios Sociais que acontecerá no final do ano no Rio de Janeiro Eduardo Magalhães, gestor do projeto de negócios sociais do Sebrae RJ, falando sobre a Maratona de Negócios Sociais que acontecerá no final do ano no Rio de Janeiro[/caption]

    [caption id="attachment_15798" align="aligncenter" width="500"]Alessandra Martins, fundadora da Dentista na Favela, vencedora da última Maratona falando o tanto que o negócio dela prosperou depois da Maratona Alessandra Martins, fundadora da Dentista na Favela, vencedora da última Maratona falando o tanto q o negócio dela prosperou depois da Maratona[/caption]

    [caption id="attachment_15800" align="aligncenter" width="500"]Grande alinhamento e energização com gestores e consultores de negócios sociais do RJ, MG, SC, MA, GO e MS Grande alinhamento e energização com gestores e consultores de negócios sociais do RJ, MG, SC, MA, GO e MS[/caption]

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    Sebrae capacita professores de Pejuçara/RS para ensinarem empreendedorismo

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    Oferecido pelo Sebrae com o objetivo de disseminar a cultura empreendedora, o programa de capacitação de professores Jovens Empreendedores: Primeiros Passos se iniciou no dia 24 julho em Pejuçara (RS). O curso, ministrado na Escola Municipal Pejuçara e com participação de 33 professores, se estende até esta terça-feira, 29 de julho. O encerramento é com a entrega aos educadores do material pedagógico para multiplicar os conteúdos com a proposta do curso de acordo com cada um dos nove anos do Ensino Fundamental.

    A aula inaugural contou com a participação do prefeito do município, Eduardo Buzzatti; da consultora do Sebrae Gisele Bertini Brum, da secretária municipal de Educação, Maria de Lourdes Zamberlan Krabbe, do diretor da escola, Valmir Sartori, e dos Agentes de Desenvolvimento Luis Afonso Santos e João Carlos Martins. O prefeito Buzzatti abriu o curso de Capacitação falando sobre a importância do programa para a formação de jovens empreendedores: “Fomos agraciados com este programa, uma vez que, somos o segundo município do RS a trabalhar com o tema empreendedorismo em parceria com o Sebrae-RS. É o momento de acreditarmos no conhecimento como instrumento de transformação e investirmos em práticas que o multipliquem”, declarou.

    Durante a capacitação, entre as atividades propostas, os professores foram desafiados a construir uma empresa, a “Temperos e Cia”. Para isso montaram um mix de produtos, organizaram um ato de inauguração, e entregaram a proposta do negócio.

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